Capítulo 1
A Lei da Revelação
ESTUDOS DA HERMENÊUTICA
BÍBLICA
Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Reescrto e Postado por ir luiz
Escrito e publicado por
Pr. Davis W. Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br
www.PalavraPrudente.com.br
A correta interpretação
da Bíblia deve começar com a verdade básica de que Deus deu uma revelação de Si
mesmo e Sua vontade. Sem isso, o homem estaria no mar sem estrelas ou sem
bússola, e todos os seus pensamentos do que é a vontade de Deus não seriam nada
senão a imaginação de seu próprio coração e mente
depravados.
Pela natureza ninguém entende a verdade de Deus, pois ela
está numa esfera estranha ao pensamento do homem. Assim lemos em 1 Coríntios
2.14. O pecado perverteu de
tal forma o pensamento humano que o homem não pensa como Deus pensa, Isaías 55.7-9. Daí, a verdade de Jeremias 10.23.
Os primeiros versículos
da Bíblia, Gênesis 1.1-6, sugerem essa revelação que Deus fez de Si mesmo, pois
embora os versículos 3-5 estejam relacionados à luz literal, é certo porém que há um simbolismo aí que é explicado mais tarde
como tendo a ver com iluminação espiritual, 2 Coríntios 4.3-6. Observe aqui o
versículo 6 em particular: "Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, [referindo-se a Gênesis 1.3-5] é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo."
Aqui está a revelação de Deus de Si mesmo, e essa revelação foi feita com a maior plenitude e conclusão com a vinda do Filho de Deus numa natureza humana, conforme lemos em João 1.18: "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer". Muitas vezes as Escrituras mostram que as coisas literais têm um sentido simbólico e típico que não é evidente à primeira vista.
Essa primeira e
importantíssima Lei de Interpretação da Bíblia " A Lei da Revelação " é
tal que se não formos sólidos nela, não poderemos ser sólidos em nada mais, por
mais sinceros ou zelosos ou instruídos que possamos fora disso ser.
É isso o que
mostra Isaías 8.20. "À lei e ao testemunho" Se eles não falarem segundo esta
palavra, é porque não há nenhuma luz neles". Isso é suficientemente
claro, não é" Toda luz espiritual = verdade " corresponderá à Lei e ao
Testemunho de Deus.
Essa Lei é que Deus
revelou tudo o que alguém precisa saber sobre todas as coisas espirituais. Ele
não falou extensivamente nas esferas da ciência, matemática, genética e muitas
outras esferas, mas onde Ele falou nessas áreas Ele falou em verdade.
Lemos em
Deuteronômio 29.29 acerca do dever humano com relação à revelação de Deus dos
assuntos espirituais. "As coisas encobertas são para o SENHOR,
nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para
nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras
desta lei".
Deus reservou muitas coisas secretas para si, e o homem não tem nem
a capacidade de conhecê-las nem lhe compete sondá-las, mas ele está sob a
obrigação de saber e fazer o que foi revelado. E ele está pela natureza sob
maldição por negligenciar saber e fazer o que foi revelado, Gálatas
3.10.
Essa Lei da Revelação
terá relação com quatro verdades básicas, a primeira sendo A Revelação do
próprio Deus, da qual já falamos brevemente.
Embora a própria criação
testifique da existência de Deus, e o Salmo 19.1-4 deixe toda a humanidade sem
desculpa por não se submeter a Ele, Romanos 1.18-20, contudo há muitas coisas
sobre Deus que o homem não poderia saber se não fosse pelo fato de que Ele as
revelou nas Escrituras.
O primeiro versículo da
Bíblia é um testemunho da natureza triúna da
Divindade, pois a palavra "Deus" traduz o substantivo hebraico Elohim. A palavra raiz "Eloh" significa literalmente "o Forte", e isso é evidenciado
em que esse Forte criou o mundo, e tudo o que está nele, de modo que todos
pertencem a Ele por direito de criação, 1 Coríntios 10.26.
Essa verdade acusa
todo ser humano que não está vivendo em submissão à
vontade de Deus. A terminação "-im" é a terminação
plural das palavras hebraicas. E aqui é necessária uma explicação. Em português
temos substantivos no singular, referindo-se a um, e no plural, referindo-se a
dois ou mais. Mas a língua hebraica é diferente, pois tem três números:
singular " um; dual " dois; e plural " três ou mais. Daí, a terminação plural
desse substantivo se refere a Deus " o Forte " como um
ser uniplural consistindo de três ou mais
Personalidades.
O restante das Escrituras limita essa pluralidade só a três
Pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito. Mas ao contrário dos tão chamados
unitaristas (os trinitaristas são mais verdadeiramente
unitaristas, pois cremos na Unidade de Deus, que não é incoerente com o
Trinitarianismo, que sustentamos), as Escrituras começam com um testemunho da
doutrina da Trindade, que é explicada posteriormente na Bíblia.
Imediatamente no começo
das Escrituras vemos a soberania de Deus, Sua personalidade triúna, Seu direito de posse e Senhorio de toda a criação,
Sua benevolência, e muitas outras coisas. Mais tarde Elohim é revelado como Jeová, que é Seu nome pessoal, e esse nome significa
que Ele é o Deus que guarda alianças e se preocupa com Seu povo.
Todas as atitudes
subseqüentes de Deus para com os homens manifestam Sua santidade imaculada, e
conseqüentemente Sua justiça incontestável que deve e punirá todas as violações
de Sua santa vontade.
"Porque tu não és um Deus que tenha prazer na
iniqüidade, nem contigo habitará o mal. Os loucos não pararão à tua vista;
odeias a todos os que praticam a maldade. Destruirás aqueles que falam a mentira
[quer dizer os que falem contrário à Sua revelação]; o SENHOR aborrecerá o homem
sanguinário e fraudulento". (Salmos 5.4-6)
A revelação que Deus faz
de Si mesmo não só revela que Ele é Criador e Senhor, e que
portanto todos os homens devem fidelidade e adoração a Ele, mas também
revela Sua direção providencial de todas as coisas para o bem da criatura quando
ela se submete à vontade de Deus.
A falha do homem em fazer isso é o que
constitui a depravação humana, e conseqüentemente a condição perdida do homem, e
assegura a todos os que assim agem que um dia eles
serão julgados e condenados.
Nenhum texto revela melhor as operações
providenciais de Deus para o bem de sua criatura mais elevada do que Romanos
8.28: "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu
decreto".
Mesmo que não houvesse
outros fatores, só esse bastaria para condenar o homem à perdição eterna, não
houvesse uma redenção feita para ele, pois sua descrença é apesar da " e
contrária à " contínua bondade de Deus para com ele.
Uma das principais, se não
a principal, ênfase das Escrituras é que o Deus Triúno que guarda a aliança que
Ele fez com o Seu povo realizou uma redenção por eles. A primeira comunicação
disso foi dada enquanto o homem caído estava ainda no Jardim do Éden quando Deus
predisse que a Semente da mulher derrotaria a semente da serpente, Gênesis 3.15.
Esse foi o propósito declarado da encarnação do Filho de Deus. "E dará à luz
um filho, e chamarás o nome de JESUS [do hebraico Jehoshua significando Jeová é Salvador], porque ele
salvará o seu povo dos seus pecados". (Mateus 1.21) "Bem como o Filho do
Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida
em resgate de muitos". (Mateus 20.28)
Todas as coisas revelam
a personalidade graciosa de Deus, e devem ser reconhecidas como a revelação que
Deus faz de Si mesmo, de outra maneira não podemos interpretar corretamente a
Palavra de Deus.
Mas há ainda outra coisa que é parte da revelação que Deus deu,
e que é, segundo, a revelação da impiedade, ou depravação humana. Esse é
o ensino claro das Escrituras acerca do estado natural do homem desde o momento
do nascimento.
O primeiro homem, que representava todos os que descenderiam
dele, pecou, e assim trouxe um estado natural de pecaminosidade sobre todos,
Romanos 5.12. Daí, a verdade de Romanos 3.23: "Porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus". Isso é inegável, pois todos provam isso
continuamente, como o salmista foi movido a escrever no Salmo 10.4-11.
O
versículo 4 dessa passagem explica a aversão universal do homem a Deus até que
ele tenha graciosamente se convertido: "Por causa do seu orgulho, o ímpio não
investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus". Aqui está,
incidentalmente, a definição de Deus para a maldade. Não necessariamente a
imoralidade, mas simplesmente uma aversão inata que move o homem natural a ter
tão pouco a ver com Deus quanto possível. Portanto, ninguém pode com justiça
interpretar as Escrituras enquanto nega a depravação total do homem.
Embora o homem
continuamente negue sua impiedade, e tente justificá-la, sua vida porém é uma prova viva dessa impiedade.
Um leigo cristão
certa vez disse que as pessoas que afirmarem não crer na depravação total, com
certeza a praticam abertamente.
Mas quer o homem a reconheça ou não, as
Escrituras continuamente revelam a pecaminosidade do homem. O homem natural ama
o que Deus odeia, e odeia o que Deus ama, e não quer nada a
ver com Deus, e isso é devido em grande parte ao fato de que Deus revela o
que o homem não quer, em seu total egocentrismo, reconhecer " sua
impiedade inata. Tragicamente, muitos professores aprovam os pecados dos
pecadores quando tentam remover a doutrina da depravação total mediante suas
interpretações da Bíblia.
Uma das verdades mais
fundamentais é que a impiedade humana consiste na recusa do homem de
conformar-se à Verdade de Deus. 1 João 3.4s declara que o "pecado é iniquidade" . A Lei de Deus " que abrange muito mais
do que os Dez Mandamentos, pois realmente inclui todas as Escrituras " é o
padrão de tudo o que é certo e errado. As declarações de Romanos 4.15s deixam
claro a abrangência dessa Lei: "Onde não há lei também
não há transgressão".
E Romanos 5.13s: "O pecado não é imputado não
havendo lei". Isso está bem claro. O pecado é só imputado ou declarado
contra uma pessoa se ela violou a Lei Divina e se ela não a
violou, não importa o que mais ela tenha feito, nenhum pecado é declarado contra
ela.
O padrão para o que é certo e o que é errado é a
Palavra de Deus, um padrão objetivo (fora do homem), e não as próprias
idéias de uma pessoa do que é certo e errado, um padrão subjetivo
(dentro do homem), como tantos falsamente o interpretam hoje.
O pecado é
pecado quer o pecador pense que é pecado ou não.
E o que os pecadores pensam que
é bom não é bom a menos que esteja à altura das exigências de Deus conforme
mostram as Escrituras.
Essa é uma verdade tremendamente libertadora, pois
elimina toda a falsa culpa, e uma verdade que honra maravilhosamente a Deus,
pois revela a necessidade de um total conhecimento, e obediência, das Escrituras
como o único fator determinante .
Muitos pregadores
violam Romanos 4.15 e 5.13 colocando falsa culpa, mediante pregações legalistas,
sobre as pessoas às quais eles ministram. Isto é, eles formulam leis
eclesiásticas para controlar os membros quanto o que podem crer e fazer quando
essas leis não têm base na Palavra de Deus.
Esse tipo de pregação é bem popular
entre pregadores e até mesmo entre o povo comum, pois agrada à soberba da vida
em nos fazer pensar que temos guardado certas leis religiosas, e por isso
merecemos a aprovação de Deus.
Mas é baseado em princípios errados de
interpretação da Bíblia. E essa pregação legalista geralmente ignora o ensino de
que somos aceitos totalmente pela graça, ou então o interpreta de modo
incorreto.
Isso é totalmente contrário ao sistema da graça que ensina que se
não somos aceitos totalmente pela graça, não somos então de modo algum aceitos
diante de Deus.
Em seqüência,
e em terceiro lugar, a revelação de Deus é pela graça sendo o único
princípio sobre o qual o pecador se achega a Deus sem ser condenado. É somente
nessa base que o homem tem alguma esperança, pois sem a graça de Deus o homem
está sem esperança e destinado à perdição eterna.
As Escrituras revelam o
seguinte sobre a graça:
(1) Ela vem só de Deus, 1 Pedro 5.10.
(2) Ela é totalmente aparte das obras humanas, Romanos 11.6. Não se pode misturar um com o outro, e a confiança num dos dois automaticamente elimina o outro.
(3) Ela foi trazida ao homem através da encarnação do Senhor, João 1.14.
(4) Ela começou na eternidade, tendo sido depositada em Cristo Jesus para todos os eleitos, 2 Timóteo 1.9-10; Efésios 1.3-6, e a sua aplicação é suficiente para sempre.
(5) Ela tanto salva quanto santifica, Tito 2.11-12, de modo que a partir do momento em que Deus começa a aplicá-la, aquele que a recebe jamais fica fora de seu poder que a tudo supera, Romanos 5.20-21.
(6) Ela realmente entra em toda área da vida humana, 2 Coríntios 9.8, com exceção do juízo final. Não haverá graça ali, mas só pura justiça condenatória. Precisamos observar, e louvar a graça que é evidente em toda parte em nossas vidas.
(7) As vitórias da graça triunfante terão um replay por toda a eternidade à medida que o estilo de vida de cada santo for mostrado a todos os outros para o louvor da gloriosa graça de Deus, Efésios 2.7; 1.3-6. Ninguém pode ser um obreiro aprovado e manejar bem a interpretação da Palavra de Deus sem manejar bem a graça de Deus.
(1) Ela vem só de Deus, 1 Pedro 5.10.
(2) Ela é totalmente aparte das obras humanas, Romanos 11.6. Não se pode misturar um com o outro, e a confiança num dos dois automaticamente elimina o outro.
(3) Ela foi trazida ao homem através da encarnação do Senhor, João 1.14.
(4) Ela começou na eternidade, tendo sido depositada em Cristo Jesus para todos os eleitos, 2 Timóteo 1.9-10; Efésios 1.3-6, e a sua aplicação é suficiente para sempre.
(5) Ela tanto salva quanto santifica, Tito 2.11-12, de modo que a partir do momento em que Deus começa a aplicá-la, aquele que a recebe jamais fica fora de seu poder que a tudo supera, Romanos 5.20-21.
(6) Ela realmente entra em toda área da vida humana, 2 Coríntios 9.8, com exceção do juízo final. Não haverá graça ali, mas só pura justiça condenatória. Precisamos observar, e louvar a graça que é evidente em toda parte em nossas vidas.
(7) As vitórias da graça triunfante terão um replay por toda a eternidade à medida que o estilo de vida de cada santo for mostrado a todos os outros para o louvor da gloriosa graça de Deus, Efésios 2.7; 1.3-6. Ninguém pode ser um obreiro aprovado e manejar bem a interpretação da Palavra de Deus sem manejar bem a graça de Deus.
Deus revelando a
graça no fato de que Ele fez da fé o único meio de agradar a Ele, Hebreus 11.6,
mas a fé é sempre uma manifestação da graça operacional, conforme nos diz
Romanos 4.16. Onde há a fé genuína, vemos uma evidência da graça, pois só cremos
pela graça, Atos 18.27s.
As Escrituras declaram que a fé não é uma capacidade natural de alguém, mas em vez disso é obtida de Deus, Efésios 2.8-9, sendo uma das muitas coisas que fazem parte da vida e piedade que Deus deu a Seu povo, 2 Pedro 1.1-4.
Em todo lugar em que o novo nascimento e a fé são mencionados juntos, os tempos dos verbos gregos mostram que o novo nascimento, que é obra exclusiva de Deus, vem antes da fé, e é realmente a causa dela, João 1.12-13; 1 Pedro 1.21-23; 1 João 5.1, e outros.
É lógico como bíblico, pois logicamente a vida vem antes das atividades da vida. Um homem morto, quer morto física ou espiritualmente, só consegue fazer uma coisa, que é se decompor mais.
As Escrituras declaram que a fé não é uma capacidade natural de alguém, mas em vez disso é obtida de Deus, Efésios 2.8-9, sendo uma das muitas coisas que fazem parte da vida e piedade que Deus deu a Seu povo, 2 Pedro 1.1-4.
Em todo lugar em que o novo nascimento e a fé são mencionados juntos, os tempos dos verbos gregos mostram que o novo nascimento, que é obra exclusiva de Deus, vem antes da fé, e é realmente a causa dela, João 1.12-13; 1 Pedro 1.21-23; 1 João 5.1, e outros.
É lógico como bíblico, pois logicamente a vida vem antes das atividades da vida. Um homem morto, quer morto física ou espiritualmente, só consegue fazer uma coisa, que é se decompor mais.
Pelo fato de que a graça
não existe na natureza no homem, mas é um dom divino, Deus deve revelá-la ao
homem antes que ele a veja e entenda. Sendo a graça de Deus um favor que não
é merecido e é imerecido, é uma verdade que é
diametralmente oposta ao orgulho e auto-suficiência inatos do homem, e por esse
motivo ele resistirá a essa verdade até que a graça crucifique a carne.
As Escrituras muitas vezes mostram que a redenção graciosa de Deus não deixa espaço para glorificar a carne, Romanos 3.27; Efésios 2.9, mas dá toda glória a Deus, Efésios 1.6-7.
As Escrituras muitas vezes mostram que a redenção graciosa de Deus não deixa espaço para glorificar a carne, Romanos 3.27; Efésios 2.9, mas dá toda glória a Deus, Efésios 1.6-7.
Portanto, ninguém pode
com justiça interpretar a Palavra de Deus a menos que ele entenda o princípio da
graça sobre o qual se baseia toda a bondade de Deus ao homem.
Em vez disso, ele enganará aqueles sobre os quais ele tem alguma influência espiritual, e esse é o motivo por que é tão importante entender e interpretar com justiça a graça de Deus.
Em vez disso, ele enganará aqueles sobre os quais ele tem alguma influência espiritual, e esse é o motivo por que é tão importante entender e interpretar com justiça a graça de Deus.
E isso nos leva ainda
a outra revelação que Deus deu, que é a
quarta, a revelação da bondade de Deus aos homens. Todas as
atitudes de Deus para com o homem " até que o homem as rejeite mediante rebelião
" são caracterizadas por bondade.
Toda a criação foi estabelecida para manifestar bondade para a humanidade, e só experimentamos coisas ruins porque o homem faz muitas invenções nas obras de Deus. Nada de ruim vem de Deus, exceto aquilo que a pecaminosidade e a rebelião humana compelem Deus a enviar.
Toda a criação foi estabelecida para manifestar bondade para a humanidade, e só experimentamos coisas ruins porque o homem faz muitas invenções nas obras de Deus. Nada de ruim vem de Deus, exceto aquilo que a pecaminosidade e a rebelião humana compelem Deus a enviar.
A evidência mais inicial
da bondade spiritual de Deus para com o homem será totalmente mal compreendida,
por causa da cegueira espiritual do homem que o pecado operou nele.
"A benignidade de Deus te leva ao arrependimento". (Romanos 2.4) Mas o homem interpreta mal isso como tentativa de Deus de tirar os prazeres da vida, e torná-lo infeliz. Quando o homem rejeita a bondade de Deus, então a ira de Deus é revelada contra toda impiedade, versículos 4-6, pois é uma cegueira proposital às evidências universais da bondade de Deus, Romanos 1.18-20.
"A benignidade de Deus te leva ao arrependimento". (Romanos 2.4) Mas o homem interpreta mal isso como tentativa de Deus de tirar os prazeres da vida, e torná-lo infeliz. Quando o homem rejeita a bondade de Deus, então a ira de Deus é revelada contra toda impiedade, versículos 4-6, pois é uma cegueira proposital às evidências universais da bondade de Deus, Romanos 1.18-20.
As Escrituras muitas
vezes enfatizam a bondade de Deus que nos cerca completamente, Salmo 33.5: "A
terra está cheia da bondade do SENHOR". Salmo 52.1:
"A bondade de Deus permanece continuamente". Nem é toda essa bondade apresentada como algo que é frustrantemente fora de nosso alcance, ou proibida para o nosso gozo, pois Deus "nos dá todas as coisas para delas gozarmos". (1 Timóteo 6.17)
É uma paródia diabólica fazer de Deus um grande estraga-prazeres cósmico que está fazendo tudo em Seu poder para tornar o homem tão infeliz quanto possível.
Sim, às vezes pregadores ignorantes mediante sua pregação legalista dão a mesma impressão. Nada poderia ser mais longe da verdade.
Não há nada verdadeiramente bom que o mundo goze que Deus não tenha permitido a Seu povo também gozar, contanto que eles o façam dentro dos limites de segurança que Ele colocou ao redor deles. Deus só proíbe aquilo que é espiritualmente mortal, que só um imbecil completo poderia desejar.
"A bondade de Deus permanece continuamente". Nem é toda essa bondade apresentada como algo que é frustrantemente fora de nosso alcance, ou proibida para o nosso gozo, pois Deus "nos dá todas as coisas para delas gozarmos". (1 Timóteo 6.17)
É uma paródia diabólica fazer de Deus um grande estraga-prazeres cósmico que está fazendo tudo em Seu poder para tornar o homem tão infeliz quanto possível.
Sim, às vezes pregadores ignorantes mediante sua pregação legalista dão a mesma impressão. Nada poderia ser mais longe da verdade.
Não há nada verdadeiramente bom que o mundo goze que Deus não tenha permitido a Seu povo também gozar, contanto que eles o façam dentro dos limites de segurança que Ele colocou ao redor deles. Deus só proíbe aquilo que é espiritualmente mortal, que só um imbecil completo poderia desejar.
Deus revelou Sua bondade
para Sua criação de modo que pudéssemos ver o valor que Ele dá ao nosso amor,
adoração e louvor. Ai de nós" Somos muitas vezes como animais vorazes que rosnam
contra seus donos até mesmo enquanto comem daquilo que os seus donos lhes dão.
Ao mesmo tempo em que Deus derrama Sua bondade com tal abundância, muitas pessoas, inclusive santos professos, rosnam contra Ele, e O criticam dizendo que não têm mais e melhores coisas.
A ingratidão é uma evidência de depravação, Romanos 1.21-22: "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".
Ao mesmo tempo em que Deus derrama Sua bondade com tal abundância, muitas pessoas, inclusive santos professos, rosnam contra Ele, e O criticam dizendo que não têm mais e melhores coisas.
A ingratidão é uma evidência de depravação, Romanos 1.21-22: "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".
Deus revelou muitas
coisas em Sua Palavra, e essas foram reveladas "para que cumpramos todas
as palavras desta lei". (Deuteronômio 29.29) Então a Palavra de Deus é lei,
não uma mera opinião ou sugestão, e ninguém pode manejar bem a interpretação
das Escrituras se não começar reconhecendo e se submetendo à Palavra de Deus que
é tanto completa quanto inerrante.
segundo capitulo acima
Republicado em 22/08/2014
segundo capitulo acima
Republicado em 22/08/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário