terça-feira, 2 de dezembro de 2014
O MENINO QUE FALAVA COM DEUS
Quando chegou em casa, foi para seu quarto, guardou suas coisas e começou a rezar. “DEUS, hoje me dissestes que estarias no parque, e não chegastes.
DEUS lhe respondeu: “Meu filho, aqui estou, deverias saber que hoje estive contigo. E que comi e bebi do que tu me levastes”.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
O REINO A QUE VOCÊ PERTENCE
O reino a que você pertence |
Postado por ir. Luiz |
O PLANTADOR DE ARVORES
O plantador de árvores |
Um rei seguia
pela estrada com sua comitiva, quando viu um homem velho plantando uma
arvorezinha.
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O SORRISO DE DEUS
O SORRISO DE DEUS
AMIGOS HOJE RESOLVI ESCREVER, SOBRE UM ASSUNTO QUE VIVO ME PERGUNTANDO,E MUITAS VEZES ME QUESTIONO COMO SERA O SORRISO DE DEUS.
BOM NA MINHA CONCEPÇÃO DEVE SER LINDO? MAIS O SORRISO DE DEUS ESTA NA FELICIDADE QUE ALGUÉM SENTE OU QUANDO SE FAZ O BEM A OS OUTROS,
BEM É ISSO QUE EU ACHO VEJAMOS ESTA PEQUENA HISTORIA.
Havia um pequeno menino que tinha o desejo de se encontrar com Deus. Ele sabia
que tinha um longo caminho pela frente.
Um dia encheu sua mochila com
pedaços de bolo e refrigerante e saiu para brincar no parque.
Quando ele
andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça
olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e
ia tomar um gole de refrigerante, quando olhou o velhinho e viu que ele estava
com fome, então, lhe ofereceu um pedaço de bolo.
O velhinho, muito
agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o
menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu refrigerante.
Mais
uma vez, o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram
sentados ali sorrindo, comendo bolo e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem
falarem um ao outro.
Quando começou a escurecer o menino estava cansado e
resolveu voltar para casa, mas, antes de sair ele se voltou e deu um grande
abraço no velhinho.
Aí, o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino
já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa
perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:
- O que você fez
hoje que te deixou tão feliz assim?
Ele respondeu:
- Passei a
tarde com Deus. Você sabia, que Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais
vi?
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso
na face e seu filho perguntou:
- Por onde você esteve que está tão
feliz?
E o velhinho respondeu:
- Comi bolo e tomei guaraná no
parque, com Deus. Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?
Respostas
A
face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas com os olhos do
amor e do coração!
“A grandeza de um homem depende da intensidade de
suas relações com Deus.” - Saint-Exupéry
POSTADO POR IR. LUIZ. |
domingo, 12 de outubro de 2014
ONDE TEM FOGO TEM FUMAÇA
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTOdTl5jfLmSa7YMkWWWpXz36x2nisGPkXjxEwZsZwVaLcP8igi5_nlhpsMuq9oFndVY3CjVOFr2dVST0_-2R98pJAPJ3PMq-QGxWBklcVbtOi0rvgNVIjDU9KxnGC8kU2TDabDWig1iuc/s1600/1615096-6374-atm14.jpg)
Em uma mina de ouro, houve um grande desastre,centenas de operários morreram e chegaram todas de uma vez às portas do céu, onde os anjos ´começaram a preencher um extenso questionário para cada um deles. A coisa não andava, e o último da fila, cansado de esperar, resolveu bancar o esperto e gritou:
- Ouro no inferno! Acharam ouro no inferno! Imediatamente todos saíram correndo para o inferno e o ultimo ficou ali sozinho, sendo o primeirão da fila. Então, ele olhou para as pessoas correndo para o inferno, olhou para os anjos, olhou para a fumaça que subia lá do inferno, olhou novamente para os anjos e, inesperadamente, largou o formulário no chão e foi atrás dos outros garimpeiros.
Um dos anjos gritou com ele:
- Ei, a onde você vai?
- Vou procurar ouro no inferno, respondeu ele.
O Anjo disse - Mas, rapaz, é só um boato... e foi você mesmo quem o começou, disse-lhe o anjo, quase caindo em gargalhada. - Sei lá... onde tem fumaça tem fogo, disse o homem, e correu em direção ao fogo do inferno.
conclusão.
Não andarais com mexeriqueiro entre teu povo Levítico 19,16
FAZ DIFERENÇA
Um homem caminhava pela praia, quando avistou uma criança que se abaixava, pegava alguma coisa na areia e jogava no mar.
Ao aproximar-se, viu que eram estrelas-do-mar que o menino jogava na água. Então, perguntou:
- O quê você está fazendo?
- Estou pondo estas estrelas-do-mar de volta na água, senão elas morrem na praia, respondeu o jovenzinho.
- Estou pondo estas estrelas-do-mar de volta na água, senão elas morrem na praia, respondeu o jovenzinho.
- Menino... disse o homem, com ares de sábio, há milhares destas estrelas-do-mar na areia. Não dará tempo de você salvar todas elas e, por fim, não fará nenhuma diferença você salvar meia dúzia.
- Para estas aqui fará muita diferença, respondeu e menino, mostrando sua mão cheia delas. E continuou jogando-as de volta no mar.
meua amados irmãos, esta inlustração faz nos reflitir pois muitas vezes seres humanos, fazemos
vista grossas para as coisa que estão acontecendo
ao nosso redor, se todos nos fizesse o que o menino estava fazenso muitas vidas seriam salvas.
pense bem nisso
Postado por ir luiz
comeneta gente pode deixar seu comentario.
HITORIA PARA REFLETIR
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWcO2fDu_qe-6CQ-bq1mNRFDyl-G4_pG_xW9n_ToLf_lkKqvtbIpsG4NV7rmaup9jgb0rkZSBNKuSCZBfC6SzXy58oypievKD55dINrAp4y-_8Tbd4orN4UyjWeADz8CnUarI92JHXC8hP/s1600/TODO+MUNDO.jpg)
Irmãos e irmães passeando pela net algo me chamou a tençãoJá faz algum tempo que li este texto, mas hoje senti vontade de compartilha-lo aqui no blog para que vcs leia esta
história sobre quatro pessoas que muito se parecem com todos nós.
Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.
Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.
Alguem zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo. Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final,Todo Mundo culpou Alguém quando, Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito."
Conclusão
Infelizmente, nós seres humanos temos esta mania de fugir da responsabilidade pessoal, e essa estória ilustra bem esta realidade! espero que gostem e possam refletir sobre isso!
Sintam-se a vontade para comentar, seu comentário é muito importante para enriquecer o conteúdo do blog.
postado por ir LUIZ
sábado, 27 de setembro de 2014
USE Á FÈ
USE Á FÉ
Caros irmão e irmães, Deus nos ouve através da oração e
atraves dela que vencemos os desafios e as adversidades
usando a fé.
Desafios são necessários pois precisamos aprender usar a fé
![](http://www.sitedopastor.com.br/cliparts/image027.gif)
Nós somos seres espirituais que tem experiências humanas, não seres humanos que tem experiências espirituais.
Sem fé é impossível agradar a Deus. Deus não impede que a adversidade chegue ao meio do povo, mas ele livrará da adversidade no meio dela. Qual propósito da adversidade? Gerar: Maturidade, crescimento e fé ativa.
Quando usar a fé? Em guerras, lutas, adversidades, provações. Pois quando há um fluir na família, trabalho, ministério… Tendemos ao comodismo, As lutas( nos enobrecem e motivam a agir como agrada a Deus, pela fé.
Deus não tem prazer no nosso sofrimento, antes o sofrimento é uma ferramenta útil e pratica para fazer de nós homens e mulheres de fé. E para ver nosso triunfo e crescimento em todas as áreas, Deus suporta antes ver nosso choro, pois não durará para sempre Ler (Salmo 30.5)
Existem valentes sobre a terra, pessoas que não tem medo dos desafios, pois conhecem um Deus que já destruiu gigantes em sua vida ante a seus olhos; Esses valentes são aqueles que não fugiram das adversidades, mas aprenderam com elas a conhecer melhor o Deus que tudo pode. Deus tem isso para você, não passe a sua vida espiritual sem conhecer ao Deus soberano. Exercite sua fé veja como ele sabe destruir gigantes.Conclusão: Salmo 126.
A vida não é só provação! Tem seus momentos de vitória e celebração, entretanto a provação faz a sua caminhada ficar mais saborosa, libera dentro de você uma palavra de jubilo e alegria um cântico de vitória e felicidade, pois nosso Deus é poderoso e grandioso e ele é Varão de guerra!
Nossas orações mesmo mal oradas deus nos ouve e mesmos custando a responder o que nos pedimos, é por que ainda não chegou a hora de recebermos nosso milagre ou vitória. nosso tempo não é o tempo de deus.
usu sua fé. ela move montanha.
postado por irmão luiz.
"
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
HERMENÊUTICA BÍBLICA 3º CAPITULO A LEI DO SENTIDO COMUM
Capítulo 3
A Lei do Sentido Comum
ESTUDOS EM HERMENÊUTICA
BÍBLICA
Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Reescrito Postado por Irmão Luiz
Escrto e Publicado por
Pr. Davis W.
Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br
O que se quer dizer com
essa lei é que onde certa palavra é usada nas Escrituras, deve-se entendê-la em
seu sentido mais comumente aceito em todo caso onde é possível. Pensando um
pouco perceberá a razão para essa Lei.
Se Deus tivesse a intenção de dar uma
revelação de Si mesmo à humanidade, é esperado que Ele a daria em palavras que
o homem pudesse entender facilmente, e não encobrir o sentido em termos
misteriosos e desconhecidos.
A Palavra de Deus é chamada de "revelação" (grego
apokalupse), porque revela Sua vontade e caminho ao homem. Se Sua palavra
tivesse o objetivo de esconder Sua vontade e caminho ao homem, teria sido
chamada apocriypha " algo escondido " que jamais é o caso.
Conforme
observamos antes, Deuteronômio 29:29 deixa claro que "As coisas
encobertas são para o SENHOR, nosso Deus; porém as reveladas são
para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos
todas as palavras desta lei". E o Senhor dá testemunho de Sua determinação de
revelar Sua verdade em outros lugares. "Certamente o Senhor DEUS não fará coisa
alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas".
(Amós 3:7) Essas duas passagens assim mostram que o que Deus revela ao homem é
bem pertinente a ele, e o que é mantido em segredo dele não tem nenhuma
relevância para ele, nem é ele responsável por isso.
A obscuridade deliberada é
impensável numa revelação. Mas se essas coisas são
assim, então é óbvio que ao dar uma revelação de Sua vontade ao homem, Deus não
obscureceria deliberadamente o sentido dela, mas a apresentaria nos termos mais
claros necessários para o homem entendê-la.
Se fosse de outro jeito, não se
poderia fazer com que o homem prestasse contas por conhecê-la, pois até mesmo a
lei humana reconhece o princípio, e declara que nenhuma lei obscura tem alguma
força obrigatória.
Se cremos que a Bíblia é a revelação de Si mesmo e Sua
vontade ao homem, então devemos também crer que ela será expressa em termos que
o homem possa entender. E certamente indicam isso as centenas de exemplos em que
as Escrituras dizem "Então falou Deus todas estas palavras", ou "veio a palavra
do Senhor", e outras declarações semelhantes que indicam que o que é entregue é
compreensível àqueles a quem é falado.
Por esse motivo não
temos a liberdade de entender qualquer palavra em qualquer sentido, exceto seu
sentido mais natural e comumente aceito, exceto em raras exceções, que
consideraremos mais tarde neste estudo.
Alguém bem disse: "Se o sentido comum de
uma palavra faz sentido, então não busque outro sentido". A tolice de fazer de
outro jeito foi mostrada nos primeiros dias da história cristã, pois até hoje o
entendimento de muitas pessoas acerca das Escrituras foi arruinado pelas
interpretações loucas que certos antigos comentaristas da Bíblia aplicaram às
Escrituras. Orígenes (c. 185-254) de Alexandria, um dos tão chamados "Pais da
Igreja", popularizou a espiritualização até mesmo dos textos mais simples
e ensinando que eles sempre tinham algum significado misterioso e oculto que não
era óbvio ao crente comum. Seu método de descartar até os ensinos mais claros
foi seguido por alguns em todas as gerações.
É claro, o ego do pregador se sente
bajulado se ele puder afirmar achar nos textos simples o que não é evidente para
ninguém mais, e isso explica, em grande parte, a popularidade de tais meios não
bíblicos de lidar com a Bíblia. Um desejo orgulhoso de obter glória para si é
sempre uma tentação para qualquer um, inclusive pregadores.
Tendo dito isso,
deve-se reconhecer que há partes das Escrituras que têm sentidos simbólicos ou
representativos, pois o próprio Senhor e Seus escritores inspirados às vezes
mostram isso. Mas devemos ter o cuidado de não inventar tais interpretações, e
principalmente nunca ir atrás de tal modo de interpretação que menospreze o
sentido literal do texto.
Mais que freqüentemente,
a única razão para não se querer entender uma palavra ou texto em seu sentido
mais comumente aceito é que essa palavra ou texto entra em conflito com
preconceitos pessoais. Podemos usar como exemplo principal disso a controvérsia
que se travou durante os últimos quatro ou cinco séculos por causa das palavras
gregas que são traduzidas "batizar" e "batismo", na maioria das versões do Novo
Testamento.
Durante os primeiros treze séculos ou mais dessa era ninguém
questionava o fato de que essas palavras gregas significavam o ato de imergir ou
imersão. Essas palavras sempre tinham a ver com a introdução de alguém ou
algo numa solução ou material penetrável. Era uma verdade clara como o sol.
Mas
começando no século catorze muitas igrejas começaram a se afastar da imersão
como o modo correto da ordenança cristã como o pré-requisito de ser membro da
igreja. E quando os batistas da época as desafiaram nessa questão, elas tentaram
justificar seu afastamento pondo em dúvida os significados comuns das palavras,
e essa prática tem continuado até hoje entre os desobedientes.
Contudo, poucos eruditos
religiosos de qualquer renome arriscarão sua reputação negando que o sentido
básico dessas palavras é de imergir, mergulhar, abluir-se ou submergir.
Quando
este escritor estava preparando seu livro texto "Estudos Acerca da Verdade da
Igreja" alguns anos atrás, ele pesquisou literalmente centenas de
testemunhos dos léxicos gregos, acadêmicos gregos, comentaristas bíblicos,
professores de seminários, e outros com relação a esse assunto.
Ele descobriu
que antes dos últimos cem anos aproximadamente, só dois nomes importantes
negavam que esse fosse o sentido mais comum de baptizo e baptisma.
Um desses foi um conhecido teólogo que por sua própria confissão não era um
especialista em línguas.
O outro era o renomado Léxico Grego Liddell e Scott.
Mas eles receberam tantas críticas de todas as áreas do Cristianismo por darem
"aspergir" como um sentido possível, que em sua edição seguinte, eles o
removeram completamente e não lhe fizeram nenhuma referência.
Os acadêmicos
sinceros são compelidos a admitir que a imersão é o sentido principal dessas
palavras.
Muitos pregadores
modernos, em seu esforço para justificar sua prática não bíblica de aspergir ou
derramar e chamar isso de batismo, têm tentado voltar atrás no sentido
secundário e metafórico dessas palavras gregas, que podem ser "cobrir
completamente".
Mas até mesmo isso não lhes dá nenhum consolo ou ajuda, pois o
sentido metafórico ainda se baseia no sentido literal da palavra e não pode ser
oposto em sentido a ela. Em nenhum outro caso que conhecemos o sentido comum de
uma palavra é mais bem estabelecido, ou a tolice que acompanha o ato de se
afastar do sentido comum mais evidente, do que no caso do mandamento do batismo.
Assim, isso ilustra a grande importância na interpretação bíblica de perseverar
no sentido principal das palavras bíblicas.
Nem é o batismo o único
exemplo da violação desse princípio, pois a palavra grega que é traduzida
"igreja" (ekklesia) tem da mesma forma sofrido muito abuso, resultando no
que é quase mundialmente ensinado com um falso sentido.
Essa palavra grega
deriva-se de ek, fora de, e kaleo, chamar. Como verbo, significa
convocar, e foi comumente usado desse jeito no grego. Como substantivo,
refere-se a "uma assembléia convocada", e jamais é usada no Novo Testamento ou
na versão grega do Antigo Testamento, nem nos apócrifos com qualquer outro
sentido.
A idéia de uma igreja visível e universal nunca foi apresentada
até dois ou três séculos depois de Cristo, e quando foi apresentada, veio de
homens arrogantes e ambiciosos que desejavam ser senhores soberanos sobre mais
do que as assembléias locais. E mais incoerente ainda, a idéia de uma igreja
invisível e universal é de época bem recente, sendo inventada nos dias da
Reforma.
Contudo, um cristão hoje será isolado como um completo herético se ele
apenas expressar dúvida acerca da "Igreja" sendo universal. Essa questão é
tratada extensivamente no volume um da mencionada obra do autor
acima.
Mas dissemos que em
raros casos seria justificável afastar-se do sentido principal de uma palavra e
aceitar um sentido secundário. Sob quais circunstâncias isso seria assim"
Somente se o sentido principal de uma palavra, se aceito, se chocasse
violentamente com alguma outra doutrina ou interpretação.
Mas isso será um
acontecimento bem raro. Muito mais comumente, quando isso parece ser o caso,
ver-se-á que é um conflito inventado, feito a fim de justificar o ato de
deixar o sentido principal, ou então o conflito evidenciará que uma ou outra das
duas interpretações aparentemente em conflito é errônea.
E como dissemos, tal
exemplo em que temos justificação para deixar o sentido principal em troca de um
sentido secundário será bem raro. No entanto, isso ocorre em raras ocasiões, mas
mesmo então, tal troca jamais contradirá o sentido principal, nem lhe será
contrário, a menos que a palavra tenha um prefixo ou uma partícula adversativa
ligada a ela que a contradiga, que é comumente feito. Mas isso confirma o
sentido principal de uma palavra em vez de justificar um afastamento do
sentido.
Muitas vezes supõem que
a Bíblia foi escrita em tal linguagem técnica que as pessoas comuns não podem
entendê-la, e conseqüentemente que os únicos intérpretes confiáveis da verdade
bíblica são aqueles com um título de doutor.
Na realidade, a verdade é quase o
oposto, pois as pessoas comuns, se nasceram de novo e são habitados com o
Espírito de Deus, geralmente entenderão as palavras das Escrituras em seu valor
mais aparente, e daí não buscarão ir além do sentido comum dos termos. Por outro
lado, os que são "doutores da lei" (e não estamos condenando a educação nem os
títulos em si) têm a tendência de ficar insatisfeitos com o sentido
básico de uma palavra, mas querem se aprofundar mais do que o sentido
superficial, e o resultado é que eles se inclinarão a ignorar o sentido comum.
A
educação formal é boa, e todo cristão deve se esforçar para obter tanto quanto
puder. Mas a tragédia é que em muitos círculos religiosos, acham erradamente que
a posse de um título ou dois automaticamente signifique que uma pessoa é um
homem espiritual, e tal não é o caso.
O mundo religioso está cheio de religiosos
sem salvação que têm muitos títulos elevados, mas não têm percepção para
entender a verdade espiritual. Independente de quantos títulos o homem natural
tenha, ele não entenderá a verdade espiritual, 1 Coríntios 2:14.
Às vezes o próprio
orgulho influencia o desejo de trazer indiferença ou questionamento do sentido
comum de uma palavra nas Escrituras, e isso já levou a alguns dos maiores
debates e conflitos sobre palavras.
E é interessante que o grego logomacheo
de onde extraímos nossa palavra em português "logomaquia" (ser contencioso
sobre palavras) se acha no contexto imediato da admoestação de Paulo a Timóteo:
"Procura apresentar-te a Deus aprovado", etc., pois está escrito: "Traze estas
coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham
contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão
dos ouvintes." (2 Timóteo 2:14) Aliás, Paulo várias vezes avisa contra contendas
acerca de palavras, 2 Timóteo 2:23; Tito 3:9.
E ele declara que essas contendas
acerca de palavras brotam do orgulho e ignorância. "Se alguém ensina
alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso
Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo e nada
sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem
invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de
entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho.
Aparta-te dos tais". (1 Timóteo 6:3-5)
E não desejamos ser
mal-entendidos aqui, como se fossemos contra a formação educacional, ou o estudo
das línguas originais ou os sentidos mais profundos das palavras bíblicas, pois
essas são todas boas coisas, e devem ser buscadas.
Mas deveria ser evidente para
todos que as palavras da revelação de Deus devem ser adequadas para os
ignorantes, e não os sábios, quando consideramos que ""não são muitos os sábios
segundo a carne" que são chamados". (1 Coríntios 1:26)
Pois ao chamar Seu
povo do meio dos ignorantes, fracos e ignóbeis, Deus deve necessariamente
escolher as palavras da chamada em termos simples e fáceis de entender.
Foi por
esse motivo que Paulo não deu muita importância para falar línguas estrangeiras
entre os coríntios, pois não lhes era proveitoso, a menos que se empregassem
palavras fáceis de entender.
"Assim também vós, se com a língua não
pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz" porque
estareis como que falando ao ar." (1 Coríntios 14:9)
Ao interpretar as
Escrituras, devemos primeiramente reconhecer que elas são uma revelação da
Pessoa e vontade de Deus ao homem, e portanto são expressas em terminologia
humana comum. Não devemos desnecessariamente complicar sua mensagem aplicando
sentidos incomuns a suas palavras. O orgulho do intérprete da Palavra poderá
ficar exaltado se parecer que ele tem a capacidade de descobrir muitas verdades
misteriosas a partir de uma Escritura aparentemente simples e aberta.
Contudo,
isso não servirá para a edificação dos ouvintes comuns, o que é o mais
importante. Que os frutos amargos do método de Orígenes de espiritualizar até
mesmo os textos mais simples das Escrituras nos sejam de aviso contra tais
práticas.
HERMENÊUTICA BÍBLICA 2º CAPITULO A LEI DA SUBMISSÃO
A Lei da Submissão
ESTUDOS EM HERMENÊUTICA
BÍBLICA
Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Reescrita e Postado por Ir Luiz
Escrito e Publicado por
Pr. Davis W. Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br
Reescrita e Postado por Ir Luiz
Escrito e Publicado por
Pr. Davis W. Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br
É um fato verdadeiro que
ninguém pode vir a entender genuinamente a Palavra de Deus enquanto ele estiver
apegado a uma idéia preconcebida sobre o sentido de determinada passagem.
Muitas vezes ele é motivado nisso por interesse próprio. A idéia preconcebida é um bloqueio mental que resiste eficazmente à verdade. Observamos isso numerosas vezes na vida de Cristo, pois muitos dos judeus foram até Ele ao saberem dos grandes milagres que Ele realizava.
Contudo, quando Ele não aceitou ser forçado a entrar no molde das idéias preconcebidas que eles tinham dEle quanto ao que o Messias deveria ser, eles foram embora decepcionados e bravos, e foram no final os que gritaram: "Crucifica-O" Crucifica-O""
O orgulho, o preconceito e as idéias preconcebidas podem levar uma pessoa a fazer loucura. Se o homem é uma criatura caída e depravada, e as Escrituras declaram esse fato com abundância, então não se deve jamais deixar a vontade da carne exaltar-se acima da vontade revelada de Deus.
Na medida em que o Espírito de Deus é o Autor das Escrituras, bem como o Interpretador delas, deve-se olhar somente para Ele a fim de se obter a interpretação certa desse Livro.
"Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está" Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." (1 Coríntios 2:11)
Muitas vezes ele é motivado nisso por interesse próprio. A idéia preconcebida é um bloqueio mental que resiste eficazmente à verdade. Observamos isso numerosas vezes na vida de Cristo, pois muitos dos judeus foram até Ele ao saberem dos grandes milagres que Ele realizava.
Contudo, quando Ele não aceitou ser forçado a entrar no molde das idéias preconcebidas que eles tinham dEle quanto ao que o Messias deveria ser, eles foram embora decepcionados e bravos, e foram no final os que gritaram: "Crucifica-O" Crucifica-O""
O orgulho, o preconceito e as idéias preconcebidas podem levar uma pessoa a fazer loucura. Se o homem é uma criatura caída e depravada, e as Escrituras declaram esse fato com abundância, então não se deve jamais deixar a vontade da carne exaltar-se acima da vontade revelada de Deus.
Na medida em que o Espírito de Deus é o Autor das Escrituras, bem como o Interpretador delas, deve-se olhar somente para Ele a fim de se obter a interpretação certa desse Livro.
"Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está" Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." (1 Coríntios 2:11)
A fim de alcançar a
interpretação certa das Escrituras, o homem deve ser submisso ao Espírito de
Deus, pois há outros "espíritos" que certamente o desviarão se não se buscar a
liderança do Espírito.
Em 1 Coríntios 2:11-12 se mencionam três espíritos distintos que podem influenciar as reações do homem.
Há: (1) O espírito humano,
(2) O Espírito Santo,
e (3) O espírito do inferno, que é Satanás em seu papel como o "deus deste mundo", 2 Coríntios 2:4. Pelo fato de que ele não é onipresente como o Espírito de Deus, ele tem muitos "espíritos enganadores" " demônios " que o ajudam em seus enganos, 1 Timóteo 4:1, e esses são as causas de todas as doutrinas falsas.
Em 1 Coríntios 2:11-12 se mencionam três espíritos distintos que podem influenciar as reações do homem.
Há: (1) O espírito humano,
(2) O Espírito Santo,
e (3) O espírito do inferno, que é Satanás em seu papel como o "deus deste mundo", 2 Coríntios 2:4. Pelo fato de que ele não é onipresente como o Espírito de Deus, ele tem muitos "espíritos enganadores" " demônios " que o ajudam em seus enganos, 1 Timóteo 4:1, e esses são as causas de todas as doutrinas falsas.
Que essa submissão
necessária se ache geralmente nas pessoas verdadeiramente nascidas de Deus, mas
só nelas, é indicada na declaração de 1 Coríntios 2:12-14: "Mas nós não
recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus,
para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente".
A diferença nesses dois tipos diferentes está na submissão do cristão a Deus. Essa necessidade de submissão foi o que Jesus mencionou quando disse: "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo". (João 7:17)
Esse mesmo dever foi apresentado no Antigo Testamento, em Oséias 6:3: "Então conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR". Nada ajuda mais alguém a vir a interpretar corretamente as Escrituras do que ter uma vontade humilde e submissa para fazer a vontade de Deus, e nada perverte tão rapidamente a verdade como uma má vontade de fazer o que Deus tem revelado como Sua vontade.
Essa Lei, pois, é de grande importância, e deve ser secundária só ao fato de que já se fez uma revelação da vontade de Deus. Nenhuma atitude do estudante da Bíblia é tão importante como essa.
"Assim como a Bíblia nos foi dada para propósitos práticos, influenciando caráter, conduta e destino, nosso estudo da Bíblia, para ser proveitoso, deve estar em linha com esses propósitos.
O ponto central de toda lição, pois, será sua doutrina nessas questões, e essa doutrina deve ser de tal forma recebida pela fé e assimilada pela obediência a ponto de se tornar um conhecimento por experiência.
"Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus". A confirmação contínua e certeza elevada de que estamos interpretando corretamente a Palavra divina pode vir somente aos que podem dizer:
"Então conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor", no mesmo modo de experiência que traz suas bênçãos com cada passo a frente.
"Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito"". Dá para ver facilmente a verdade de João 7:17 quando consideramos que todo ateu militante estuda as Escrituras, mas nunca chega a conhecer a verdade.
O motivo disso é que ele estuda com o objetivo de refutar e derrubar os ensinos da Palavra de Deus, e por esse motivo, ele é incapaz de vir a entender verdadeiramente seu sentido.
Sua atitude é errada, pois ele está determinado em sua oposição a Deus, e Deus pois não lhe dará a o discernimento para entender corretamente a verdade espiritual.
As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente".
A diferença nesses dois tipos diferentes está na submissão do cristão a Deus. Essa necessidade de submissão foi o que Jesus mencionou quando disse: "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo". (João 7:17)
Esse mesmo dever foi apresentado no Antigo Testamento, em Oséias 6:3: "Então conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR". Nada ajuda mais alguém a vir a interpretar corretamente as Escrituras do que ter uma vontade humilde e submissa para fazer a vontade de Deus, e nada perverte tão rapidamente a verdade como uma má vontade de fazer o que Deus tem revelado como Sua vontade.
Essa Lei, pois, é de grande importância, e deve ser secundária só ao fato de que já se fez uma revelação da vontade de Deus. Nenhuma atitude do estudante da Bíblia é tão importante como essa.
"Assim como a Bíblia nos foi dada para propósitos práticos, influenciando caráter, conduta e destino, nosso estudo da Bíblia, para ser proveitoso, deve estar em linha com esses propósitos.
O ponto central de toda lição, pois, será sua doutrina nessas questões, e essa doutrina deve ser de tal forma recebida pela fé e assimilada pela obediência a ponto de se tornar um conhecimento por experiência.
"Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus". A confirmação contínua e certeza elevada de que estamos interpretando corretamente a Palavra divina pode vir somente aos que podem dizer:
"Então conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor", no mesmo modo de experiência que traz suas bênçãos com cada passo a frente.
"Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito"". Dá para ver facilmente a verdade de João 7:17 quando consideramos que todo ateu militante estuda as Escrituras, mas nunca chega a conhecer a verdade.
O motivo disso é que ele estuda com o objetivo de refutar e derrubar os ensinos da Palavra de Deus, e por esse motivo, ele é incapaz de vir a entender verdadeiramente seu sentido.
Sua atitude é errada, pois ele está determinado em sua oposição a Deus, e Deus pois não lhe dará a o discernimento para entender corretamente a verdade espiritual.
"Nessa declaração nosso
Senhor declarou um princípio de suprema importância prática. Ele nos informa
como certamente se pode alcançar o alvo em conexão com as coisas de Deus.
Ele nos diz como se obter discernimento e certeza espiritual.
A condição fundamental para se obter conhecimento espiritual é um desejo genuíno de coração de realizar a vontade revelada de Deus em nossas vidas. Sempre que o coração está reto Deus dá a capacidade de compreender Sua verdade".
A condição fundamental para se obter conhecimento espiritual é um desejo genuíno de coração de realizar a vontade revelada de Deus em nossas vidas. Sempre que o coração está reto Deus dá a capacidade de compreender Sua verdade".
É um engano comum os
homens suporem que eles têm a capacidade de entender as coisas espirituais
somente pelo mero exercício de suas faculdades mentais naturais. Mas as
Escrituras negam isso em muitos lugares, pois as coisas espirituais progridem de
acordo de leis espirituais, e só dá para entendê-las quando se reconhece essas
leis espirituais e se submete ao Autor Divino das Escrituras.
"E, ainda que tinha feitos tantos sinais diante deles, não criam nele; para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação" E a quem foi revelado o braço do Senhor" Por isso não podiam crer, então Isaías disse outra vez: Cegou-lhes os olhos, endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure". (João 12:37-40)
Esse mesmo texto de Isaías 6:9-10 é citado pelo menos em três outros lugares no Novo Testamento no mesmo contexto. "Pois quê" O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos". (Romanos 11:7) "Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido". (2 Coríntios 3:14)
"E, ainda que tinha feitos tantos sinais diante deles, não criam nele; para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação" E a quem foi revelado o braço do Senhor" Por isso não podiam crer, então Isaías disse outra vez: Cegou-lhes os olhos, endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure". (João 12:37-40)
Esse mesmo texto de Isaías 6:9-10 é citado pelo menos em três outros lugares no Novo Testamento no mesmo contexto. "Pois quê" O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos". (Romanos 11:7) "Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido". (2 Coríntios 3:14)
É mediante somente pelo
poder iluminador do Espírito de Deus que alguém pode entender as verdades
espirituais da Bíblia. E é frequentemente verdadeiro que aqueles que têm mais
aprendizado humano, pelo fato de que confiam nisso em vez de serem conduzidos
pelo Espírito, chegam a entender com menos plenitude a verdade do que aquele que
tem menos formação educacional, pois este está consciente da necessidade de ser
instruída pelo Espírito de Deus.
Foi a própria promessa do Senhor que declarou: "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir". (João 16:13) Observe que o Espírito guiará em toda a verdade, e portanto quando alguém vier a conhecer a verdade, é mediante a obra do Espírito Santo e não por outro meio.
Desses fatos torna-se óbvio que a qualquer momento que alguém rejeita o ensino do Espírito Santo, e confia somente no raciocínio humano para entender a Palavra de Deus, ela imediatamente cai vítima da frustração e confusão.
Este não está em submissão ao Autor e Intérprete das Escrituras. Olhando com objetividade o caso não pode ser de outro jeito. Somente onde há uma plena submissão ao ensino e liderança do Autor das Escrituras pode a capacidade de entender profundamente o verdadeiro sentido delas ser recebida.
segue a cima o 3º capitulo
postado em 22/08/2014
Foi a própria promessa do Senhor que declarou: "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir". (João 16:13) Observe que o Espírito guiará em toda a verdade, e portanto quando alguém vier a conhecer a verdade, é mediante a obra do Espírito Santo e não por outro meio.
Desses fatos torna-se óbvio que a qualquer momento que alguém rejeita o ensino do Espírito Santo, e confia somente no raciocínio humano para entender a Palavra de Deus, ela imediatamente cai vítima da frustração e confusão.
Este não está em submissão ao Autor e Intérprete das Escrituras. Olhando com objetividade o caso não pode ser de outro jeito. Somente onde há uma plena submissão ao ensino e liderança do Autor das Escrituras pode a capacidade de entender profundamente o verdadeiro sentido delas ser recebida.
segue a cima o 3º capitulo
postado em 22/08/2014
HERMENEÚTICA BÍBLICA CAPITULO 1º A LEI DA REVELAÇÃO
Capítulo 1
A Lei da Revelação
ESTUDOS DA HERMENÊUTICA
BÍBLICA
Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Reescrto e Postado por ir luiz
Escrito e publicado por
Pr. Davis W. Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br
www.PalavraPrudente.com.br
A correta interpretação
da Bíblia deve começar com a verdade básica de que Deus deu uma revelação de Si
mesmo e Sua vontade. Sem isso, o homem estaria no mar sem estrelas ou sem
bússola, e todos os seus pensamentos do que é a vontade de Deus não seriam nada
senão a imaginação de seu próprio coração e mente
depravados.
Pela natureza ninguém entende a verdade de Deus, pois ela
está numa esfera estranha ao pensamento do homem. Assim lemos em 1 Coríntios
2.14. O pecado perverteu de
tal forma o pensamento humano que o homem não pensa como Deus pensa, Isaías 55.7-9. Daí, a verdade de Jeremias 10.23.
Os primeiros versículos
da Bíblia, Gênesis 1.1-6, sugerem essa revelação que Deus fez de Si mesmo, pois
embora os versículos 3-5 estejam relacionados à luz literal, é certo porém que há um simbolismo aí que é explicado mais tarde
como tendo a ver com iluminação espiritual, 2 Coríntios 4.3-6. Observe aqui o
versículo 6 em particular: "Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, [referindo-se a Gênesis 1.3-5] é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo."
Aqui está a revelação de Deus de Si mesmo, e essa revelação foi feita com a maior plenitude e conclusão com a vinda do Filho de Deus numa natureza humana, conforme lemos em João 1.18: "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer". Muitas vezes as Escrituras mostram que as coisas literais têm um sentido simbólico e típico que não é evidente à primeira vista.
Essa primeira e
importantíssima Lei de Interpretação da Bíblia " A Lei da Revelação " é
tal que se não formos sólidos nela, não poderemos ser sólidos em nada mais, por
mais sinceros ou zelosos ou instruídos que possamos fora disso ser.
É isso o que
mostra Isaías 8.20. "À lei e ao testemunho" Se eles não falarem segundo esta
palavra, é porque não há nenhuma luz neles". Isso é suficientemente
claro, não é" Toda luz espiritual = verdade " corresponderá à Lei e ao
Testemunho de Deus.
Essa Lei é que Deus
revelou tudo o que alguém precisa saber sobre todas as coisas espirituais. Ele
não falou extensivamente nas esferas da ciência, matemática, genética e muitas
outras esferas, mas onde Ele falou nessas áreas Ele falou em verdade.
Lemos em
Deuteronômio 29.29 acerca do dever humano com relação à revelação de Deus dos
assuntos espirituais. "As coisas encobertas são para o SENHOR,
nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para
nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras
desta lei".
Deus reservou muitas coisas secretas para si, e o homem não tem nem
a capacidade de conhecê-las nem lhe compete sondá-las, mas ele está sob a
obrigação de saber e fazer o que foi revelado. E ele está pela natureza sob
maldição por negligenciar saber e fazer o que foi revelado, Gálatas
3.10.
Essa Lei da Revelação
terá relação com quatro verdades básicas, a primeira sendo A Revelação do
próprio Deus, da qual já falamos brevemente.
Embora a própria criação
testifique da existência de Deus, e o Salmo 19.1-4 deixe toda a humanidade sem
desculpa por não se submeter a Ele, Romanos 1.18-20, contudo há muitas coisas
sobre Deus que o homem não poderia saber se não fosse pelo fato de que Ele as
revelou nas Escrituras.
O primeiro versículo da
Bíblia é um testemunho da natureza triúna da
Divindade, pois a palavra "Deus" traduz o substantivo hebraico Elohim. A palavra raiz "Eloh" significa literalmente "o Forte", e isso é evidenciado
em que esse Forte criou o mundo, e tudo o que está nele, de modo que todos
pertencem a Ele por direito de criação, 1 Coríntios 10.26.
Essa verdade acusa
todo ser humano que não está vivendo em submissão à
vontade de Deus. A terminação "-im" é a terminação
plural das palavras hebraicas. E aqui é necessária uma explicação. Em português
temos substantivos no singular, referindo-se a um, e no plural, referindo-se a
dois ou mais. Mas a língua hebraica é diferente, pois tem três números:
singular " um; dual " dois; e plural " três ou mais. Daí, a terminação plural
desse substantivo se refere a Deus " o Forte " como um
ser uniplural consistindo de três ou mais
Personalidades.
O restante das Escrituras limita essa pluralidade só a três
Pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito. Mas ao contrário dos tão chamados
unitaristas (os trinitaristas são mais verdadeiramente
unitaristas, pois cremos na Unidade de Deus, que não é incoerente com o
Trinitarianismo, que sustentamos), as Escrituras começam com um testemunho da
doutrina da Trindade, que é explicada posteriormente na Bíblia.
Imediatamente no começo
das Escrituras vemos a soberania de Deus, Sua personalidade triúna, Seu direito de posse e Senhorio de toda a criação,
Sua benevolência, e muitas outras coisas. Mais tarde Elohim é revelado como Jeová, que é Seu nome pessoal, e esse nome significa
que Ele é o Deus que guarda alianças e se preocupa com Seu povo.
Todas as atitudes
subseqüentes de Deus para com os homens manifestam Sua santidade imaculada, e
conseqüentemente Sua justiça incontestável que deve e punirá todas as violações
de Sua santa vontade.
"Porque tu não és um Deus que tenha prazer na
iniqüidade, nem contigo habitará o mal. Os loucos não pararão à tua vista;
odeias a todos os que praticam a maldade. Destruirás aqueles que falam a mentira
[quer dizer os que falem contrário à Sua revelação]; o SENHOR aborrecerá o homem
sanguinário e fraudulento". (Salmos 5.4-6)
A revelação que Deus faz
de Si mesmo não só revela que Ele é Criador e Senhor, e que
portanto todos os homens devem fidelidade e adoração a Ele, mas também
revela Sua direção providencial de todas as coisas para o bem da criatura quando
ela se submete à vontade de Deus.
A falha do homem em fazer isso é o que
constitui a depravação humana, e conseqüentemente a condição perdida do homem, e
assegura a todos os que assim agem que um dia eles
serão julgados e condenados.
Nenhum texto revela melhor as operações
providenciais de Deus para o bem de sua criatura mais elevada do que Romanos
8.28: "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu
decreto".
Mesmo que não houvesse
outros fatores, só esse bastaria para condenar o homem à perdição eterna, não
houvesse uma redenção feita para ele, pois sua descrença é apesar da " e
contrária à " contínua bondade de Deus para com ele.
Uma das principais, se não
a principal, ênfase das Escrituras é que o Deus Triúno que guarda a aliança que
Ele fez com o Seu povo realizou uma redenção por eles. A primeira comunicação
disso foi dada enquanto o homem caído estava ainda no Jardim do Éden quando Deus
predisse que a Semente da mulher derrotaria a semente da serpente, Gênesis 3.15.
Esse foi o propósito declarado da encarnação do Filho de Deus. "E dará à luz
um filho, e chamarás o nome de JESUS [do hebraico Jehoshua significando Jeová é Salvador], porque ele
salvará o seu povo dos seus pecados". (Mateus 1.21) "Bem como o Filho do
Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida
em resgate de muitos". (Mateus 20.28)
Todas as coisas revelam
a personalidade graciosa de Deus, e devem ser reconhecidas como a revelação que
Deus faz de Si mesmo, de outra maneira não podemos interpretar corretamente a
Palavra de Deus.
Mas há ainda outra coisa que é parte da revelação que Deus deu,
e que é, segundo, a revelação da impiedade, ou depravação humana. Esse é
o ensino claro das Escrituras acerca do estado natural do homem desde o momento
do nascimento.
O primeiro homem, que representava todos os que descenderiam
dele, pecou, e assim trouxe um estado natural de pecaminosidade sobre todos,
Romanos 5.12. Daí, a verdade de Romanos 3.23: "Porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus". Isso é inegável, pois todos provam isso
continuamente, como o salmista foi movido a escrever no Salmo 10.4-11.
O
versículo 4 dessa passagem explica a aversão universal do homem a Deus até que
ele tenha graciosamente se convertido: "Por causa do seu orgulho, o ímpio não
investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus". Aqui está,
incidentalmente, a definição de Deus para a maldade. Não necessariamente a
imoralidade, mas simplesmente uma aversão inata que move o homem natural a ter
tão pouco a ver com Deus quanto possível. Portanto, ninguém pode com justiça
interpretar as Escrituras enquanto nega a depravação total do homem.
Embora o homem
continuamente negue sua impiedade, e tente justificá-la, sua vida porém é uma prova viva dessa impiedade.
Um leigo cristão
certa vez disse que as pessoas que afirmarem não crer na depravação total, com
certeza a praticam abertamente.
Mas quer o homem a reconheça ou não, as
Escrituras continuamente revelam a pecaminosidade do homem. O homem natural ama
o que Deus odeia, e odeia o que Deus ama, e não quer nada a
ver com Deus, e isso é devido em grande parte ao fato de que Deus revela o
que o homem não quer, em seu total egocentrismo, reconhecer " sua
impiedade inata. Tragicamente, muitos professores aprovam os pecados dos
pecadores quando tentam remover a doutrina da depravação total mediante suas
interpretações da Bíblia.
Uma das verdades mais
fundamentais é que a impiedade humana consiste na recusa do homem de
conformar-se à Verdade de Deus. 1 João 3.4s declara que o "pecado é iniquidade" . A Lei de Deus " que abrange muito mais
do que os Dez Mandamentos, pois realmente inclui todas as Escrituras " é o
padrão de tudo o que é certo e errado. As declarações de Romanos 4.15s deixam
claro a abrangência dessa Lei: "Onde não há lei também
não há transgressão".
E Romanos 5.13s: "O pecado não é imputado não
havendo lei". Isso está bem claro. O pecado é só imputado ou declarado
contra uma pessoa se ela violou a Lei Divina e se ela não a
violou, não importa o que mais ela tenha feito, nenhum pecado é declarado contra
ela.
O padrão para o que é certo e o que é errado é a
Palavra de Deus, um padrão objetivo (fora do homem), e não as próprias
idéias de uma pessoa do que é certo e errado, um padrão subjetivo
(dentro do homem), como tantos falsamente o interpretam hoje.
O pecado é
pecado quer o pecador pense que é pecado ou não.
E o que os pecadores pensam que
é bom não é bom a menos que esteja à altura das exigências de Deus conforme
mostram as Escrituras.
Essa é uma verdade tremendamente libertadora, pois
elimina toda a falsa culpa, e uma verdade que honra maravilhosamente a Deus,
pois revela a necessidade de um total conhecimento, e obediência, das Escrituras
como o único fator determinante .
Muitos pregadores
violam Romanos 4.15 e 5.13 colocando falsa culpa, mediante pregações legalistas,
sobre as pessoas às quais eles ministram. Isto é, eles formulam leis
eclesiásticas para controlar os membros quanto o que podem crer e fazer quando
essas leis não têm base na Palavra de Deus.
Esse tipo de pregação é bem popular
entre pregadores e até mesmo entre o povo comum, pois agrada à soberba da vida
em nos fazer pensar que temos guardado certas leis religiosas, e por isso
merecemos a aprovação de Deus.
Mas é baseado em princípios errados de
interpretação da Bíblia. E essa pregação legalista geralmente ignora o ensino de
que somos aceitos totalmente pela graça, ou então o interpreta de modo
incorreto.
Isso é totalmente contrário ao sistema da graça que ensina que se
não somos aceitos totalmente pela graça, não somos então de modo algum aceitos
diante de Deus.
Em seqüência,
e em terceiro lugar, a revelação de Deus é pela graça sendo o único
princípio sobre o qual o pecador se achega a Deus sem ser condenado. É somente
nessa base que o homem tem alguma esperança, pois sem a graça de Deus o homem
está sem esperança e destinado à perdição eterna.
As Escrituras revelam o
seguinte sobre a graça:
(1) Ela vem só de Deus, 1 Pedro 5.10.
(2) Ela é totalmente aparte das obras humanas, Romanos 11.6. Não se pode misturar um com o outro, e a confiança num dos dois automaticamente elimina o outro.
(3) Ela foi trazida ao homem através da encarnação do Senhor, João 1.14.
(4) Ela começou na eternidade, tendo sido depositada em Cristo Jesus para todos os eleitos, 2 Timóteo 1.9-10; Efésios 1.3-6, e a sua aplicação é suficiente para sempre.
(5) Ela tanto salva quanto santifica, Tito 2.11-12, de modo que a partir do momento em que Deus começa a aplicá-la, aquele que a recebe jamais fica fora de seu poder que a tudo supera, Romanos 5.20-21.
(6) Ela realmente entra em toda área da vida humana, 2 Coríntios 9.8, com exceção do juízo final. Não haverá graça ali, mas só pura justiça condenatória. Precisamos observar, e louvar a graça que é evidente em toda parte em nossas vidas.
(7) As vitórias da graça triunfante terão um replay por toda a eternidade à medida que o estilo de vida de cada santo for mostrado a todos os outros para o louvor da gloriosa graça de Deus, Efésios 2.7; 1.3-6. Ninguém pode ser um obreiro aprovado e manejar bem a interpretação da Palavra de Deus sem manejar bem a graça de Deus.
(1) Ela vem só de Deus, 1 Pedro 5.10.
(2) Ela é totalmente aparte das obras humanas, Romanos 11.6. Não se pode misturar um com o outro, e a confiança num dos dois automaticamente elimina o outro.
(3) Ela foi trazida ao homem através da encarnação do Senhor, João 1.14.
(4) Ela começou na eternidade, tendo sido depositada em Cristo Jesus para todos os eleitos, 2 Timóteo 1.9-10; Efésios 1.3-6, e a sua aplicação é suficiente para sempre.
(5) Ela tanto salva quanto santifica, Tito 2.11-12, de modo que a partir do momento em que Deus começa a aplicá-la, aquele que a recebe jamais fica fora de seu poder que a tudo supera, Romanos 5.20-21.
(6) Ela realmente entra em toda área da vida humana, 2 Coríntios 9.8, com exceção do juízo final. Não haverá graça ali, mas só pura justiça condenatória. Precisamos observar, e louvar a graça que é evidente em toda parte em nossas vidas.
(7) As vitórias da graça triunfante terão um replay por toda a eternidade à medida que o estilo de vida de cada santo for mostrado a todos os outros para o louvor da gloriosa graça de Deus, Efésios 2.7; 1.3-6. Ninguém pode ser um obreiro aprovado e manejar bem a interpretação da Palavra de Deus sem manejar bem a graça de Deus.
Deus revelando a
graça no fato de que Ele fez da fé o único meio de agradar a Ele, Hebreus 11.6,
mas a fé é sempre uma manifestação da graça operacional, conforme nos diz
Romanos 4.16. Onde há a fé genuína, vemos uma evidência da graça, pois só cremos
pela graça, Atos 18.27s.
As Escrituras declaram que a fé não é uma capacidade natural de alguém, mas em vez disso é obtida de Deus, Efésios 2.8-9, sendo uma das muitas coisas que fazem parte da vida e piedade que Deus deu a Seu povo, 2 Pedro 1.1-4.
Em todo lugar em que o novo nascimento e a fé são mencionados juntos, os tempos dos verbos gregos mostram que o novo nascimento, que é obra exclusiva de Deus, vem antes da fé, e é realmente a causa dela, João 1.12-13; 1 Pedro 1.21-23; 1 João 5.1, e outros.
É lógico como bíblico, pois logicamente a vida vem antes das atividades da vida. Um homem morto, quer morto física ou espiritualmente, só consegue fazer uma coisa, que é se decompor mais.
As Escrituras declaram que a fé não é uma capacidade natural de alguém, mas em vez disso é obtida de Deus, Efésios 2.8-9, sendo uma das muitas coisas que fazem parte da vida e piedade que Deus deu a Seu povo, 2 Pedro 1.1-4.
Em todo lugar em que o novo nascimento e a fé são mencionados juntos, os tempos dos verbos gregos mostram que o novo nascimento, que é obra exclusiva de Deus, vem antes da fé, e é realmente a causa dela, João 1.12-13; 1 Pedro 1.21-23; 1 João 5.1, e outros.
É lógico como bíblico, pois logicamente a vida vem antes das atividades da vida. Um homem morto, quer morto física ou espiritualmente, só consegue fazer uma coisa, que é se decompor mais.
Pelo fato de que a graça
não existe na natureza no homem, mas é um dom divino, Deus deve revelá-la ao
homem antes que ele a veja e entenda. Sendo a graça de Deus um favor que não
é merecido e é imerecido, é uma verdade que é
diametralmente oposta ao orgulho e auto-suficiência inatos do homem, e por esse
motivo ele resistirá a essa verdade até que a graça crucifique a carne.
As Escrituras muitas vezes mostram que a redenção graciosa de Deus não deixa espaço para glorificar a carne, Romanos 3.27; Efésios 2.9, mas dá toda glória a Deus, Efésios 1.6-7.
As Escrituras muitas vezes mostram que a redenção graciosa de Deus não deixa espaço para glorificar a carne, Romanos 3.27; Efésios 2.9, mas dá toda glória a Deus, Efésios 1.6-7.
Portanto, ninguém pode
com justiça interpretar a Palavra de Deus a menos que ele entenda o princípio da
graça sobre o qual se baseia toda a bondade de Deus ao homem.
Em vez disso, ele enganará aqueles sobre os quais ele tem alguma influência espiritual, e esse é o motivo por que é tão importante entender e interpretar com justiça a graça de Deus.
Em vez disso, ele enganará aqueles sobre os quais ele tem alguma influência espiritual, e esse é o motivo por que é tão importante entender e interpretar com justiça a graça de Deus.
E isso nos leva ainda
a outra revelação que Deus deu, que é a
quarta, a revelação da bondade de Deus aos homens. Todas as
atitudes de Deus para com o homem " até que o homem as rejeite mediante rebelião
" são caracterizadas por bondade.
Toda a criação foi estabelecida para manifestar bondade para a humanidade, e só experimentamos coisas ruins porque o homem faz muitas invenções nas obras de Deus. Nada de ruim vem de Deus, exceto aquilo que a pecaminosidade e a rebelião humana compelem Deus a enviar.
Toda a criação foi estabelecida para manifestar bondade para a humanidade, e só experimentamos coisas ruins porque o homem faz muitas invenções nas obras de Deus. Nada de ruim vem de Deus, exceto aquilo que a pecaminosidade e a rebelião humana compelem Deus a enviar.
A evidência mais inicial
da bondade spiritual de Deus para com o homem será totalmente mal compreendida,
por causa da cegueira espiritual do homem que o pecado operou nele.
"A benignidade de Deus te leva ao arrependimento". (Romanos 2.4) Mas o homem interpreta mal isso como tentativa de Deus de tirar os prazeres da vida, e torná-lo infeliz. Quando o homem rejeita a bondade de Deus, então a ira de Deus é revelada contra toda impiedade, versículos 4-6, pois é uma cegueira proposital às evidências universais da bondade de Deus, Romanos 1.18-20.
"A benignidade de Deus te leva ao arrependimento". (Romanos 2.4) Mas o homem interpreta mal isso como tentativa de Deus de tirar os prazeres da vida, e torná-lo infeliz. Quando o homem rejeita a bondade de Deus, então a ira de Deus é revelada contra toda impiedade, versículos 4-6, pois é uma cegueira proposital às evidências universais da bondade de Deus, Romanos 1.18-20.
As Escrituras muitas
vezes enfatizam a bondade de Deus que nos cerca completamente, Salmo 33.5: "A
terra está cheia da bondade do SENHOR". Salmo 52.1:
"A bondade de Deus permanece continuamente". Nem é toda essa bondade apresentada como algo que é frustrantemente fora de nosso alcance, ou proibida para o nosso gozo, pois Deus "nos dá todas as coisas para delas gozarmos". (1 Timóteo 6.17)
É uma paródia diabólica fazer de Deus um grande estraga-prazeres cósmico que está fazendo tudo em Seu poder para tornar o homem tão infeliz quanto possível.
Sim, às vezes pregadores ignorantes mediante sua pregação legalista dão a mesma impressão. Nada poderia ser mais longe da verdade.
Não há nada verdadeiramente bom que o mundo goze que Deus não tenha permitido a Seu povo também gozar, contanto que eles o façam dentro dos limites de segurança que Ele colocou ao redor deles. Deus só proíbe aquilo que é espiritualmente mortal, que só um imbecil completo poderia desejar.
"A bondade de Deus permanece continuamente". Nem é toda essa bondade apresentada como algo que é frustrantemente fora de nosso alcance, ou proibida para o nosso gozo, pois Deus "nos dá todas as coisas para delas gozarmos". (1 Timóteo 6.17)
É uma paródia diabólica fazer de Deus um grande estraga-prazeres cósmico que está fazendo tudo em Seu poder para tornar o homem tão infeliz quanto possível.
Sim, às vezes pregadores ignorantes mediante sua pregação legalista dão a mesma impressão. Nada poderia ser mais longe da verdade.
Não há nada verdadeiramente bom que o mundo goze que Deus não tenha permitido a Seu povo também gozar, contanto que eles o façam dentro dos limites de segurança que Ele colocou ao redor deles. Deus só proíbe aquilo que é espiritualmente mortal, que só um imbecil completo poderia desejar.
Deus revelou Sua bondade
para Sua criação de modo que pudéssemos ver o valor que Ele dá ao nosso amor,
adoração e louvor. Ai de nós" Somos muitas vezes como animais vorazes que rosnam
contra seus donos até mesmo enquanto comem daquilo que os seus donos lhes dão.
Ao mesmo tempo em que Deus derrama Sua bondade com tal abundância, muitas pessoas, inclusive santos professos, rosnam contra Ele, e O criticam dizendo que não têm mais e melhores coisas.
A ingratidão é uma evidência de depravação, Romanos 1.21-22: "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".
Ao mesmo tempo em que Deus derrama Sua bondade com tal abundância, muitas pessoas, inclusive santos professos, rosnam contra Ele, e O criticam dizendo que não têm mais e melhores coisas.
A ingratidão é uma evidência de depravação, Romanos 1.21-22: "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".
Deus revelou muitas
coisas em Sua Palavra, e essas foram reveladas "para que cumpramos todas
as palavras desta lei". (Deuteronômio 29.29) Então a Palavra de Deus é lei,
não uma mera opinião ou sugestão, e ninguém pode manejar bem a interpretação
das Escrituras se não começar reconhecendo e se submetendo à Palavra de Deus que
é tanto completa quanto inerrante.
segundo capitulo acima
Republicado em 22/08/2014
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Republicado em 22/08/2014
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