terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O MENINO QUE FALAVA COM DEUS


        Uma certa manhã o menino que falava com DEUS, se levantou e começou a olhar para o céu, nesse dia disse a DEUS que o queria ver.

        DEUS lhe sorriu e disse, está bem, hoje me verás às 9:30 da manhã, no parque, ali te esperarei sentado.

        Porém, leve água, caramelos, pão e roupa, porque hoje quero vestir e comer bem.

       O menino feliz porque ia ver DEUS pegou em suas coisas uma mochila e dentro dela colocou caramelos, pão, água e roupa como Deus tinha pedido.Muito cedo e ansioso por ver DEUS saiu de sua casa, pegou sua bicicleta e se foi.

       Quando ia pelo caminho encontrou um grande engarrafamento no trânsito, um idoso estava morrendo no meio da rua.

 Tinha fome e não tinha o que comer.

 Tinha sede e não tinha o que beber.

Estava nu e não tinha o que vestir.

          As pessoas estavam gritando, não sabiam oque fazer, então alguém disse: pão para este homem, água, para este homem, o menino conseguiu ouvir o que pediam, se lembrou das coisas que levava para DEUS, em sua mente disse:             PERDÃO DEUS porque hoje não poderei te levar nada.

       Correu até onde estava o idoso, pegou o pão, a água e a roupa de sua mochila, e deu tudo para o homem.

         O idoso em poucos minutos já começou a falar, estava comendo feliz e vestido. Olhando para o menino lhe disse: OBRIGADO, me salvastes.

          O menino feliz, saiu em sua bicicleta novamente para o parque para seu encontro com DEUS, já era muito tarde, e não sabia o que dizer ao chegar, porque não levava o que DEUS lhe havia pedido. 

       Quando chegou ao parque, se sentou num banco, esperou horas e horas, e DEUS não chegou.   Ele se cansou de esperar e depois de um tempo voltou para sua casa triste porque não tinha conseguido ver DEUS.

         Quando chegou em casa, foi para seu quarto, guardou suas coisas e começou a rezar. “DEUS, hoje me dissestes que estarias no parque, e não chegastes.
        Estive esperando horas e horas, e não chegastes, por que?

       DEUS lhe respondeu: “Meu filho, aqui estou, deverias saber que hoje estive contigo. E que comi e bebi do que tu me levastes”.
         O menino sem compreender o que DEUS lhe dizia, disse: “Não foi o Senhor que comeu, a comeu um idoso que morria na rua esta manhã”.

        DEUS sorrindo disse, por isso filho, por isso, não cheguei ao parque para ver-te porque me viste na rua, estive com fome e me diste de comer, estive com sede e me deste de beber, esteve nu e me deste com que vestir, ali estava Eu, tudo de bom que fizeres com os demais é a Mim que estás fazendo, tudo de mal que fazeres com os demais a Mim estás fazendo, hoje me conheceste, Eu estou em cada um de vocês, porque amo a todos, e em todos estarei para sempre.

        O menino não mais escutou a voz de DEUS, mas cada vez que falava com os outros ele sabia que estava falando com DEUS.

 meus irmãos 

 Às vezes cremos que DEUS não está cuidando de nós, mas o certo é que sempre está ao nosso lado, com nossos amigos, com nossos irmãos e até em nosso coração.

postado por irmão luiz

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O REINO A QUE VOCÊ PERTENCE

                      O reino a que você pertence


 Certa ocasião, um imperador alemão realizou uma visita a uma das mais afastadas províncias dos seus domínios.
Passando por uma pequena escola, situada à beira da estrada, em uma zona rural, resolveu interromper a viagem e visitar os alunos.
Professores e crianças o receberam com emoção, respeito e acatamento.
No meio de tanto entusiasmo, houve quem improvisasse um discurso para saudar a ilustre personagem.
O imperador ficou surpreso e feliz com a recepção.
Percebendo que a classe era viva, inteligente e desinibida, sentiu-se muito à vontade entre os alunos.
Depois de os ouvir cantar, declamar, discursar, ele resolveu se divertir um pouco com eles. Pediu a seu secretário que lhe trouxesse uma laranja e, mostrando-a aos meninos e meninas, perguntou:
- Qual de vocês é capaz de me responder a que reino pertence esta fruta que tenho na mão?
- Ao reino vegetal. Respondeu de imediato uma garota risonha, de olhos brilhantes e muito comunicativa.
- Surpreendente! Disse o imperador. E continuou:
- Já que você respondeu com tanta precisão, vou lhe fazer duas outras perguntas. Espero que você responda correta e imediatamente. Se me responder sem hesitar, eu lhe dou uma medalha como prêmio. Aceita o desafio?
- Aceito, sim senhor. Falou prontamente a garota.
Então, colocando a mão no bolso de sua farda, tirou uma moeda e a mostrou à menina, indagando:
- E esta moeda, a que reino pertence?
- Ao reino mineral. Disse ela.
- E eu, a que reino pertenço? Questionou o imperador.
Houve um rápido momento de silêncio. Os colegas se entreolharam. A garota apagou o sorriso alegre. Ficou séria e constrangida. Ficou preocupada em ofender o imperador, dizendo que ele pertencia ao reino animal.
Mas, afinal, a resposta seria a correta. Contudo, pensava, poderia perder a medalha e até ser repreendida.
Então, de repente uma resposta lhe veio à mente. Seus olhos voltaram a brilhar, um sorriso iluminou a sua face e ela respondeu, alto e claro:
- O senhor pertence ao reino de Deus!
A resposta da menina causou admiração entre os colegas, professora e toda a comitiva que acompanhava o imperador.
Foi, no entanto, o próprio imperador que mais se sentiu tocado pela afirmativa da garota.
Com voz embargada, entregou a medalha prometida e, emocionado, falou:
- Espero que eu seja digno desse reino, minha filha!

“Nunca perca a fé na humanidade, pois, ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo

Postado por ir. Luiz

O PLANTADOR DE ARVORES

                                 O plantador de árvores

Um rei seguia pela estrada com sua comitiva, quando viu um homem velho plantando uma arvorezinha.
Achou aquela atitude muito estranha, já que a árvore demoraria em crescer e, quando pudesse dar frutos, o velho, na certa, não estaria mais lá para aproveitar.
E então, o rei perguntou ao velho plantador de árvores por que insistia numa tarefa tão inútil. Ao que o homem respondeu:
- Fico feliz em plantar, mesmo não sendo eu quem vai colher. Não estamos aproveitando hoje as árvores que foram plantadas há muitos anos? Plantar é o que importa. Não o colher.
O rei considerou sábia a atitude do homem e, comovido, entregou um saco com muitas moedas de ouro como prêmio à sabedoria do plantador de árvores.
E ele agradeceu assim: depois que o rei  saiu  o homem pensou com sigo.

- Como são as coisas? Eu mal acabei de plantar e já estou colhendo frutos valiosos.

“O plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória. Por isso, tenha cuidado com o que planta”. 

Postado por ir luiz


O SORRISO DE DEUS


                                                         O SORRISO DE DEUS      



AMIGOS HOJE RESOLVI ESCREVER, SOBRE UM ASSUNTO QUE VIVO ME PERGUNTANDO,E MUITAS VEZES ME QUESTIONO COMO SERA O SORRISO DE DEUS.
BOM NA MINHA CONCEPÇÃO DEVE SER LINDO? MAIS O SORRISO DE DEUS ESTA NA FELICIDADE QUE ALGUÉM SENTE OU QUANDO SE  FAZ O BEM A OS OUTROS,
 BEM É ISSO QUE EU ACHO VEJAMOS ESTA PEQUENA HISTORIA.
Havia um pequeno menino que tinha o desejo de se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente.


Um dia encheu sua mochila com pedaços de bolo e refrigerante e saiu para brincar no parque.

Quando ele andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça olhando os pássaros.

O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de refrigerante, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então, lhe ofereceu um pedaço de bolo.

O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu refrigerante.

Mais uma vez, o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo bolo e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas, antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.

Aí, o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.

Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:

- O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?

Ele respondeu:

- Passei a tarde com Deus. Você sabia, que Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi?

Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face e seu filho perguntou:

- Por onde você esteve que está tão feliz?

E o velhinho respondeu:

- Comi bolo e tomei guaraná no parque, com Deus. Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?

Respostas

A face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas com os olhos do amor e do coração!


“A grandeza de um homem depende da intensidade de suas relações com Deus.” - Saint-Exupéry

POSTADO POR IR. LUIZ.


domingo, 12 de outubro de 2014

ONDE TEM FOGO TEM FUMAÇA


                                                                                       ONDE TEM FOGO TEM FUMAÇA


 Em uma mina de ouro, houve um grande desastre,centenas de operários  morreram e chegaram todas de uma vez às portas do céu, onde os anjos ´começaram a preencher um extenso questionário para cada um deles. A coisa não andava, e o último da fila, cansado de esperar, resolveu bancar o esperto e gritou: 

- Ouro no inferno!        Acharam ouro no inferno!  Imediatamente todos saíram correndo para o inferno e o ultimo ficou ali sozinho, sendo o primeirão da fila.    Então, ele olhou para as pessoas correndo para o inferno, olhou para os anjos, olhou para a fumaça que subia lá do inferno, olhou novamente para os anjos e, inesperadamente, largou o formulário no chão e foi atrás dos outros garimpeiros.

Um dos anjos gritou com ele: 


- Ei, a onde você vai? 

  - Vou procurar ouro no inferno
,  respondeu ele. 

O Anjo disse      - Mas, rapaz, é só um boato... e foi você mesmo quem o começou,
disse-lhe o anjo, quase caindo em gargalhada. - Sei lá... onde tem fumaça tem fogo, disse o homem, e correu em direção ao fogo do inferno.

conclusão.

 Não andarais com mexeriqueiro entre teu povo  Levítico 19,16



FAZ DIFERENÇA

 
 
 
Um homem caminhava pela praia, quando avistou uma criança que se abaixava, pegava alguma coisa na areia e jogava no mar.
Ao aproximar-se, viu que eram estrelas-do-mar que o menino jogava na água. Então, perguntou:
- O quê você está fazendo?
- Estou pondo estas estrelas-do-mar de volta na água, senão elas morrem na praia, respondeu o jovenzinho.
- Menino... disse o homem, com ares de sábio, há milhares destas estrelas-do-mar na areia. Não dará tempo de você salvar todas elas e, por fim, não fará nenhuma diferença você salvar meia dúzia.
- Para estas aqui fará muita diferença, respondeu e menino, mostrando sua mão cheia delas. E continuou jogando-as de volta no mar.
 
meua amados irmãos, esta inlustração faz nos reflitir pois muitas vezes seres humanos, fazemos
vista grossas para as coisa que estão acontecendo
ao nosso redor, se  todos nos  fizesse o que o menino estava fazenso muitas  vidas seriam salvas.
pense bem nisso
Postado por ir luiz
comeneta gente pode deixar  seu comentario.
 

HITORIA PARA REFLETIR


Irmãos e irmães passeando pela net algo me chamou a tençãoJá faz algum tempo que li este texto, mas hoje senti vontade de compartilha-lo aqui no blog para que vcs leia esta
 história sobre quatro pessoas que  muito se parecem com todos nós.


Todo Mundo,  Alguém, Qualquer Um e  Ninguém.

     Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria. 
     Alguem  zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo.     Todo Mundo  pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
     Ao final,Todo Mundo  culpou Alguém quando, Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito."

Conclusão

Infelizmente, nós seres humanos temos esta mania de fugir da responsabilidade pessoal, e essa estória ilustra bem esta realidade! espero que gostem e possam refletir sobre isso!

Sintam-se a vontade para comentar, seu comentário é muito importante para enriquecer o conteúdo do blog.
postado por ir LUIZ

sábado, 27 de setembro de 2014

USE Á FÈ

USE Á FÉ
 
Caros irmão e irmães, Deus nos ouve através da oração e
atraves dela que vencemos os desafios e as adversidades
usando a fé.
Desafios são necessários pois precisamos aprender usar a fé
 A Fé é que traz a vitória que necessitamos. Você vai vencer essa provação que você esta vivendo, é pela fé, que você precisa exercer Fé. Através da Fé o mar vai se abrir, Deus quer abrir o mar, mas ele quer ver a sua fé, Enquanto você não exercer Fé a provação vai estar ai, Mas a hora que você colocar sua fé em pratica, você irá atravessar o mar em seco e Todos os seus inimigos serão afogados em nome de Jesus!
Pessoas de fé são espirituais. (Hebreus 10.38)
Nós somos seres espirituais que tem experiências humanas, não seres humanos que tem experiências espirituais.
Sem fé é impossível agradar a Deus. Deus não impede que a adversidade chegue ao meio do povo, mas ele livrará da adversidade no meio dela. Qual propósito da adversidade? Gerar: Maturidade, crescimento e fé ativa.
 Devemos usar a fé na crise, quando somos atacados (Efésios 6.16)
Quando usar a fé? Em guerras, lutas, adversidades, provações. Pois quando há um fluir na família, trabalho, ministério… Tendemos ao comodismo, As lutas( nos enobrecem e motivam a agir como agrada a Deus, pela fé.
IV – Deus quer ativar sua fé não fazê-lo sofrer. (Tiago 1. 2)
Deus não tem prazer no nosso sofrimento, antes o sofrimento é uma ferramenta útil e pratica para fazer de nós homens e mulheres de fé. E para ver nosso triunfo e crescimento em todas as áreas, Deus suporta antes ver nosso choro, pois não durará para sempre Ler (Salmo 30.5)
V – Os experimentados na adversidade tornam-se destruidores de gigantes (Tiago 1:.3-4)
Existem valentes sobre a terra, pessoas que não tem medo dos desafios, pois conhecem um Deus que já destruiu gigantes em sua vida ante a seus olhos; Esses valentes são aqueles que não fugiram das adversidades, mas aprenderam com elas a conhecer melhor o Deus que tudo pode. Deus tem isso para você, não passe a sua vida espiritual sem conhecer ao Deus soberano. Exercite sua fé veja como ele sabe destruir gigantes.Conclusão: Salmo 126.
 
A vida não é só provação! Tem seus momentos de vitória e celebração, entretanto a provação faz a sua caminhada ficar mais saborosa, libera dentro de você uma palavra de jubilo e alegria um cântico de vitória e felicidade, pois nosso Deus é poderoso e grandioso e ele é Varão de guerra!
 
Nossas orações mesmo mal  oradas deus nos ouve e mesmos custando a  responder o que nos pedimos, é por que ainda   não chegou a hora de recebermos nosso milagre ou vitória. nosso tempo não é o tempo de deus.
 
usu sua fé. ela move montanha.
postado por irmão luiz.

"

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

HERMENÊUTICA BÍBLICA 3º CAPITULO A LEI DO SENTIDO COMUM

 

 

 

 

Capítulo 3


A Lei do Sentido Comum

                    ESTUDOS EM HERMENÊUTICA BÍBLICA
                       Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
                           Reescrito Postado por Irmão Luiz                                      Escrto e Publicado por
                                     Pr. Davis W. Huckabee
                                www.PalavraPrudente.com.br
O que se quer dizer com essa lei é que onde certa palavra é usada nas Escrituras, deve-se entendê-la em seu sentido mais comumente aceito em todo caso onde é possível. Pensando um pouco perceberá a razão para essa Lei.
Se Deus tivesse a intenção de dar uma revelação de Si mesmo à humanidade, é esperado  que Ele a daria em palavras que o homem pudesse entender facilmente, e não encobrir o sentido em termos misteriosos e desconhecidos.
A Palavra de Deus é chamada de "revelação" (grego apokalupse), porque revela Sua vontade e caminho ao homem. Se Sua palavra tivesse o objetivo de esconder Sua vontade e caminho ao homem, teria sido chamada apocriypha " algo escondido " que jamais é o caso.
Conforme observamos antes, Deuteronômio 29:29 deixa claro que "As coisas encobertas são para o SENHOR, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei". E o Senhor dá testemunho de Sua determinação de revelar Sua verdade em outros lugares. "Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas". (Amós 3:7) Essas duas passagens assim mostram que o que Deus revela ao homem é bem pertinente a ele, e o que é mantido em segredo dele não tem nenhuma relevância para ele, nem é ele responsável por isso.
A obscuridade deliberada é impensável numa revelação. Mas se essas coisas são assim, então é óbvio que ao dar uma revelação de Sua vontade ao homem, Deus não obscureceria deliberadamente o sentido dela, mas a apresentaria nos termos mais claros necessários para o homem entendê-la.
 Se fosse de outro jeito, não se poderia fazer com que o homem prestasse contas por conhecê-la, pois até mesmo a lei humana reconhece o princípio, e declara que nenhuma lei obscura tem alguma força obrigatória.
Se cremos que a Bíblia é a revelação de Si mesmo e Sua vontade ao homem, então devemos também crer que ela será expressa em termos que o homem possa entender. E certamente indicam isso as centenas de exemplos em que as Escrituras dizem "Então falou Deus todas estas palavras", ou "veio a palavra do Senhor", e outras declarações semelhantes que indicam que o que é entregue é compreensível àqueles a quem é falado.
Por esse motivo não temos a liberdade de entender qualquer palavra em qualquer sentido, exceto seu sentido mais natural e comumente aceito, exceto em raras exceções, que consideraremos mais tarde neste estudo.
Alguém bem disse: "Se o sentido comum de uma palavra faz sentido, então não busque outro sentido". A tolice de fazer de outro jeito foi mostrada nos primeiros dias da história cristã, pois até hoje o entendimento de muitas pessoas acerca das Escrituras foi arruinado pelas interpretações loucas que certos antigos comentaristas da Bíblia aplicaram às Escrituras. Orígenes (c. 185-254) de Alexandria, um dos tão chamados "Pais da Igreja", popularizou a espiritualização até mesmo dos textos mais simples e ensinando que eles sempre tinham algum significado misterioso e oculto que não era óbvio ao crente comum. Seu método de descartar até os ensinos mais claros foi seguido por alguns em todas as gerações.
É claro, o ego do pregador se sente bajulado se ele puder afirmar achar nos textos simples o que não é evidente para ninguém mais, e isso explica, em grande parte, a popularidade de tais meios não bíblicos de lidar com a Bíblia. Um desejo orgulhoso de obter glória para si é sempre uma tentação para qualquer um, inclusive pregadores.
Tendo dito isso, deve-se reconhecer que há partes das Escrituras que têm sentidos simbólicos ou representativos, pois o próprio Senhor e Seus escritores inspirados às vezes mostram isso. Mas devemos ter o cuidado de não inventar tais interpretações, e principalmente nunca ir atrás de tal modo de interpretação que menospreze o sentido literal do texto.
Mais que freqüentemente, a única razão para não se querer entender uma palavra ou texto em seu sentido mais comumente aceito é que essa palavra ou texto entra em conflito com preconceitos pessoais. Podemos usar como exemplo principal disso a controvérsia que se travou durante os últimos quatro ou cinco séculos por causa das palavras gregas que são traduzidas "batizar" e "batismo", na maioria das versões do Novo Testamento.
 Durante os primeiros treze séculos ou mais dessa era ninguém questionava o fato de que essas palavras gregas significavam o ato de imergir ou imersão. Essas palavras sempre tinham a ver com a introdução de alguém ou algo numa solução ou material penetrável. Era uma verdade clara como o sol.
Mas começando no século catorze muitas igrejas começaram a se afastar da imersão como o modo correto da ordenança cristã como o pré-requisito de ser membro da igreja. E quando os batistas da época as desafiaram nessa questão, elas tentaram justificar seu afastamento pondo em dúvida os significados comuns das palavras, e essa prática tem continuado até hoje entre os desobedientes.
Contudo, poucos eruditos religiosos de qualquer renome arriscarão sua reputação negando que o sentido básico dessas palavras é de imergir, mergulhar, abluir-se ou submergir.
Quando este escritor estava preparando seu livro texto "Estudos Acerca da Verdade da Igreja" alguns anos atrás, ele pesquisou literalmente centenas de testemunhos dos léxicos gregos, acadêmicos gregos, comentaristas bíblicos, professores de seminários, e outros com relação a esse assunto.
Ele descobriu que antes dos últimos cem anos aproximadamente, só dois nomes importantes negavam que esse fosse o sentido mais comum de baptizo e baptisma. Um desses foi um conhecido teólogo que por sua própria confissão não era um especialista em línguas.
O outro era o renomado Léxico Grego Liddell e Scott. Mas eles receberam tantas críticas de todas as áreas do Cristianismo por darem "aspergir" como um sentido possível, que em sua edição seguinte, eles o removeram completamente e não lhe fizeram nenhuma referência.
 Os acadêmicos sinceros são compelidos a admitir que a imersão é o sentido principal dessas palavras.
Muitos pregadores modernos, em seu esforço para justificar sua prática não bíblica de aspergir ou derramar e chamar isso de batismo, têm tentado voltar atrás no sentido secundário e metafórico dessas palavras gregas, que podem ser "cobrir completamente".
Mas até mesmo isso não lhes dá nenhum consolo ou ajuda, pois o sentido metafórico ainda se baseia no sentido literal da palavra e não pode ser oposto em sentido a ela. Em nenhum outro caso que conhecemos o sentido comum de uma palavra é mais bem estabelecido, ou a tolice que acompanha o ato de se afastar do sentido comum mais evidente, do que no caso do mandamento do batismo.
Assim, isso ilustra a grande importância na interpretação bíblica de perseverar no sentido principal das palavras bíblicas.
Nem é o batismo o único exemplo da violação desse princípio, pois a palavra grega que é traduzida "igreja" (ekklesia) tem da mesma forma sofrido muito abuso, resultando no que é quase mundialmente ensinado com um falso sentido.
 Essa palavra grega deriva-se de ek, fora de, e kaleo, chamar. Como verbo, significa convocar, e foi comumente usado desse jeito no grego. Como substantivo, refere-se a "uma assembléia convocada", e jamais é usada no Novo Testamento ou na versão grega do Antigo Testamento, nem nos apócrifos com qualquer outro sentido.
 A idéia de uma igreja visível e universal nunca foi apresentada até dois ou três séculos depois de Cristo, e quando foi apresentada, veio de homens arrogantes e ambiciosos que desejavam ser senhores soberanos sobre mais do que as assembléias locais. E mais incoerente ainda, a idéia de uma igreja invisível e universal é de época bem recente, sendo inventada nos dias da Reforma.
Contudo, um cristão hoje será isolado como um completo herético se ele apenas expressar dúvida acerca da "Igreja" sendo universal. Essa questão é tratada extensivamente no volume um da mencionada obra do autor acima.
Mas dissemos que em raros casos seria justificável afastar-se do sentido principal de uma palavra e aceitar um sentido secundário. Sob quais circunstâncias isso seria assim" Somente se o sentido principal de uma palavra, se aceito, se chocasse violentamente com alguma outra doutrina ou interpretação.
Mas isso será um acontecimento bem raro. Muito mais comumente, quando isso parece ser o caso, ver-se-á que é um conflito inventado, feito a fim de justificar o ato de deixar o sentido principal, ou então o conflito evidenciará que uma ou outra das duas interpretações aparentemente em conflito é errônea.
E como dissemos, tal exemplo em que temos justificação para deixar o sentido principal em troca de um sentido secundário será bem raro. No entanto, isso ocorre em raras ocasiões, mas mesmo então, tal troca jamais contradirá o sentido principal, nem lhe será contrário, a menos que a palavra tenha um prefixo ou uma partícula adversativa ligada a ela que a contradiga, que é comumente feito. Mas isso confirma o sentido principal de uma palavra em vez de justificar um afastamento do sentido.
Muitas vezes supõem que a Bíblia foi escrita em tal linguagem técnica que as pessoas comuns não podem entendê-la, e conseqüentemente que os únicos intérpretes confiáveis da verdade bíblica são aqueles com um título de doutor.
Na realidade, a verdade é quase o oposto, pois as pessoas comuns, se nasceram de novo e são habitados com o Espírito de Deus, geralmente entenderão as palavras das Escrituras em seu valor mais aparente, e daí não buscarão ir além do sentido comum dos termos. Por outro lado, os que são "doutores da lei" (e não estamos condenando a educação nem os títulos em si) têm a tendência de ficar insatisfeitos com o sentido básico de uma palavra, mas querem se aprofundar mais do que o sentido superficial, e o resultado é que eles se inclinarão a ignorar o sentido comum.
 A educação formal é boa, e todo cristão deve se esforçar para obter tanto quanto puder. Mas a tragédia é que em muitos círculos religiosos, acham erradamente que a posse de um título ou dois automaticamente signifique que uma pessoa é um homem espiritual, e tal não é o caso.
O mundo religioso está cheio de religiosos sem salvação que têm muitos títulos elevados, mas não têm percepção para entender a verdade espiritual. Independente de quantos títulos o homem natural tenha, ele não entenderá a verdade espiritual, 1 Coríntios 2:14.
Às vezes o próprio orgulho influencia o desejo de trazer indiferença ou questionamento do sentido comum de uma palavra nas Escrituras, e isso já levou a alguns dos maiores debates e conflitos sobre palavras.
E é interessante que o grego logomacheo de onde extraímos nossa palavra em português "logomaquia" (ser contencioso sobre palavras) se acha no contexto imediato da admoestação de Paulo a Timóteo:
"Procura apresentar-te a Deus aprovado", etc., pois está escrito: "Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes." (2 Timóteo 2:14) Aliás, Paulo várias vezes avisa contra contendas acerca de palavras, 2 Timóteo 2:23; Tito 3:9.
 E ele declara que essas contendas acerca de palavras brotam do orgulho e ignorância. "Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho.
Aparta-te dos tais". (1 Timóteo 6:3-5)
E não desejamos ser mal-entendidos aqui, como se fossemos contra a formação educacional, ou o estudo das línguas originais ou os sentidos mais profundos das palavras bíblicas, pois essas são todas boas coisas, e devem ser buscadas.
Mas deveria ser evidente para todos que as palavras da revelação de Deus devem ser adequadas para os ignorantes, e não os sábios, quando consideramos que ""não são muitos os sábios segundo a carne" que são chamados". (1 Coríntios 1:26)
Pois ao chamar Seu povo do meio dos ignorantes, fracos e ignóbeis, Deus deve necessariamente escolher as palavras da chamada em termos simples e fáceis de entender.
Foi por esse motivo que Paulo não deu muita importância para falar línguas estrangeiras entre os coríntios, pois não lhes era proveitoso, a menos que se empregassem palavras fáceis de entender.
 "Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz" porque estareis como que falando ao ar." (1 Coríntios 14:9)
Ao interpretar as Escrituras, devemos primeiramente reconhecer que elas são uma revelação da Pessoa e vontade de Deus ao homem, e portanto são expressas em terminologia humana comum. Não devemos desnecessariamente complicar sua mensagem aplicando sentidos incomuns a suas palavras. O orgulho do intérprete da Palavra poderá ficar exaltado se parecer que ele tem a capacidade de descobrir muitas verdades misteriosas a partir de uma Escritura aparentemente simples e aberta.
Contudo, isso não servirá para a edificação dos ouvintes comuns, o que é o mais importante. Que os frutos amargos do método de Orígenes de espiritualizar até mesmo os textos mais simples das Escrituras nos sejam de aviso contra tais práticas.

HERMENÊUTICA BÍBLICA 2º CAPITULO A LEI DA SUBMISSÃO

 

 

      Capítulo 2

A Lei da Submissão

ESTUDOS EM HERMENÊUTICA BÍBLICA
 Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Reescrita e Postado por Ir Luiz
Escrito e Publicado por
Pr. Davis W. Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br



É um fato verdadeiro que ninguém pode vir a entender genuinamente a Palavra de Deus enquanto ele estiver apegado a uma idéia preconcebida sobre o sentido de determinada passagem.
Muitas vezes ele é motivado nisso por interesse próprio. A idéia preconcebida é um bloqueio mental que resiste eficazmente à verdade. Observamos isso numerosas vezes na vida de Cristo, pois muitos dos judeus foram até Ele ao saberem dos grandes milagres que Ele realizava.
 Contudo, quando Ele não aceitou ser forçado a entrar no molde das idéias preconcebidas que eles tinham dEle quanto ao que o Messias deveria ser, eles foram embora decepcionados e bravos, e foram no final os que gritaram: "Crucifica-O" Crucifica-O""
O orgulho, o preconceito e as idéias preconcebidas podem levar uma pessoa a fazer loucura.   Se o homem é uma criatura caída e depravada, e as Escrituras declaram esse fato com abundância, então não se deve jamais deixar a vontade da carne exaltar-se acima da vontade revelada de Deus.
Na medida em que o Espírito de Deus é o Autor das Escrituras, bem como o Interpretador delas, deve-se olhar somente para Ele a fim de se obter a interpretação certa desse Livro.
 "Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está" Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." (1 Coríntios 2:11)
A fim de alcançar a interpretação certa das Escrituras, o homem deve ser submisso ao Espírito de Deus, pois há outros "espíritos" que certamente o desviarão se não se buscar a liderança do Espírito.
Em 1 Coríntios 2:11-12 se mencionam três espíritos distintos que podem influenciar as reações do homem.
Há: (1) O espírito humano,
(2) O Espírito Santo,
e (3) O espírito do inferno, que é Satanás em seu papel como o "deus deste mundo", 2 Coríntios 2:4. Pelo fato de que ele não é onipresente como o Espírito de Deus, ele tem muitos "espíritos enganadores" " demônios " que o ajudam em seus enganos, 1 Timóteo 4:1, e esses são as causas de todas as doutrinas falsas.
Que essa submissão necessária se ache geralmente nas pessoas verdadeiramente nascidas de Deus, mas só nelas, é indicada na declaração de 1 Coríntios 2:12-14: "Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente".
A diferença nesses dois tipos diferentes está na submissão do cristão a Deus.   Essa necessidade de submissão foi o que Jesus mencionou quando disse: "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo". (João 7:17)
Esse mesmo dever foi apresentado no Antigo Testamento, em Oséias 6:3: "Então conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR". Nada ajuda mais alguém a vir a interpretar corretamente as Escrituras do que ter uma vontade humilde e submissa para fazer a vontade de Deus, e nada perverte tão rapidamente a verdade como uma má vontade de fazer o que Deus tem revelado como Sua vontade.
Essa Lei, pois, é de grande importância, e deve ser secundária só ao fato de que já se fez uma revelação da vontade de Deus. Nenhuma atitude do estudante da Bíblia é tão importante como essa. 
"Assim como a Bíblia nos foi dada para propósitos práticos, influenciando caráter, conduta e destino, nosso estudo da Bíblia, para ser proveitoso, deve estar em linha com esses propósitos.
O ponto central de toda lição, pois, será sua doutrina nessas questões, e essa doutrina deve ser de tal forma recebida pela fé e assimilada pela obediência a ponto de se tornar um conhecimento por experiência.
"Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus". A confirmação contínua e certeza elevada de que estamos interpretando corretamente a Palavra divina pode vir somente aos que podem dizer:
"Então conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor", no mesmo modo de experiência que traz suas bênçãos com cada passo a frente.
"Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito"".   Dá para ver facilmente a verdade de João 7:17 quando consideramos que todo ateu militante estuda as Escrituras, mas nunca chega a conhecer a verdade.
O motivo disso é que ele estuda com o objetivo de refutar e derrubar os ensinos da Palavra de Deus, e por esse motivo, ele é incapaz de vir a entender verdadeiramente seu sentido.
Sua atitude é errada, pois ele está determinado em sua oposição a Deus, e Deus pois não lhe dará a o discernimento para entender corretamente a verdade espiritual.
"Nessa declaração nosso Senhor declarou um princípio de suprema importância prática. Ele nos informa como certamente se pode alcançar o alvo em conexão com as coisas de Deus. Ele nos diz como se obter discernimento e certeza espiritual.
 A condição fundamental para se obter conhecimento espiritual é um desejo genuíno de coração de realizar a vontade revelada de Deus em nossas vidas. Sempre que o coração está reto Deus dá a capacidade de compreender Sua verdade".
É um engano comum os homens suporem que eles têm a capacidade de entender as coisas espirituais somente pelo mero exercício de suas faculdades mentais naturais. Mas as Escrituras negam isso em muitos lugares, pois as coisas espirituais progridem de acordo de leis espirituais, e só dá para entendê-las quando se reconhece essas leis espirituais e se submete ao Autor Divino das Escrituras.
"E, ainda que tinha feitos tantos sinais diante deles, não criam nele; para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação" E a quem foi revelado o braço do Senhor" Por isso não podiam crer, então Isaías disse outra vez: Cegou-lhes os olhos, endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure". (João 12:37-40)
Esse mesmo texto de Isaías 6:9-10 é citado pelo menos em três outros lugares no Novo Testamento no mesmo contexto. "Pois quê" O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos". (Romanos 11:7) "Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido". (2 Coríntios 3:14)
É mediante somente pelo poder iluminador do Espírito de Deus que alguém pode entender as verdades espirituais da Bíblia. E é frequentemente verdadeiro que aqueles que têm mais aprendizado humano, pelo fato de que confiam nisso em vez de serem conduzidos pelo Espírito, chegam a entender com menos plenitude a verdade do que aquele que tem menos formação educacional, pois este está consciente da necessidade de ser instruída pelo Espírito de Deus.
Foi a própria promessa do Senhor que declarou: "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir". (João 16:13) Observe que o Espírito guiará em toda a verdade, e portanto quando alguém vier a conhecer a verdade, é mediante a obra do Espírito Santo e não por outro meio.
Desses fatos torna-se óbvio que a qualquer momento que alguém rejeita o ensino do Espírito Santo, e confia somente no raciocínio humano para entender a Palavra de Deus, ela imediatamente cai vítima da frustração e confusão.
Este não está em submissão ao Autor e Intérprete das Escrituras. Olhando com objetividade o caso não pode ser de outro jeito. Somente onde há uma plena submissão ao ensino e liderança do Autor das Escrituras pode a capacidade de entender profundamente o verdadeiro sentido delas ser recebida.
 segue a cima o 3º capitulo
postado em 22/08/2014

HERMENEÚTICA BÍBLICA CAPITULO 1º A LEI DA REVELAÇÃO


 



 

 

 

Capítulo 1

A Lei da Revelação

ESTUDOS DA HERMENÊUTICA BÍBLICA
 Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Reescrto e Postado por ir luiz
Escrito e publicado por
Pr. Davis W. Huckabee
www.PalavraPrudente.com.br


A correta interpretação da Bíblia deve começar com a verdade básica de que Deus deu uma revelação de Si mesmo e Sua vontade. Sem isso, o homem estaria no mar sem estrelas ou sem bússola, e todos os seus pensamentos do que é a vontade de Deus não seriam nada senão a imaginação de seu próprio coração e mente depravados.
Pela natureza ninguém entende a verdade de Deus, pois ela está numa esfera estranha ao pensamento do homem. Assim lemos em 1 Coríntios 2.14. O pecado perverteu de tal forma o pensamento humano que o homem não pensa como Deus pensa, Isaías 55.7-9. Daí, a verdade de Jeremias 10.23.
Os primeiros versículos da Bíblia, Gênesis 1.1-6, sugerem essa revelação que Deus fez de Si mesmo, pois embora os versículos 3-5 estejam relacionados à luz literal, é certo porém que há um simbolismo aí que é explicado mais tarde como tendo a ver com iluminação espiritual, 2 Coríntios 4.3-6. Observe aqui o versículo 6 em particular:
"Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, [referindo-se a Gênesis 1.3-5] é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo."
Aqui está a revelação de Deus de Si mesmo, e essa revelação foi feita com a maior plenitude e conclusão com a vinda do Filho de Deus numa natureza humana, conforme lemos em João 1.18: "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer". Muitas vezes as Escrituras mostram que as coisas literais têm um sentido simbólico e típico que não é evidente à primeira vista.
Essa primeira e importantíssima Lei de Interpretação da Bíblia " A Lei da Revelação " é tal que se não formos sólidos nela, não poderemos ser sólidos em nada mais, por mais sinceros ou zelosos ou instruídos que possamos fora disso ser.
É isso o que mostra Isaías 8.20. "À lei e ao testemunho" Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há nenhuma luz neles". Isso é suficientemente claro, não é" Toda luz espiritual = verdade " corresponderá à Lei e ao Testemunho de Deus.
Essa Lei é que Deus revelou tudo o que alguém precisa saber sobre todas as coisas espirituais. Ele não falou extensivamente nas esferas da ciência, matemática, genética e muitas outras esferas, mas onde Ele falou nessas áreas Ele falou em verdade.
Lemos em Deuteronômio 29.29 acerca do dever humano com relação à revelação de Deus dos assuntos espirituais. "As coisas encobertas são para o SENHOR, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei".
Deus reservou muitas coisas secretas para si, e o homem não tem nem a capacidade de conhecê-las nem lhe compete sondá-las, mas ele está sob a obrigação de saber e fazer o que foi revelado. E ele está pela natureza sob maldição por negligenciar saber e fazer o que foi revelado, Gálatas 3.10.
Essa Lei da Revelação terá relação com quatro verdades básicas, a primeira sendo A Revelação do próprio Deus, da qual já falamos brevemente.
 Embora a própria criação testifique da existência de Deus, e o Salmo 19.1-4 deixe toda a humanidade sem desculpa por não se submeter a Ele, Romanos 1.18-20, contudo há muitas coisas sobre Deus que o homem não poderia saber se não fosse pelo fato de que Ele as revelou nas Escrituras.
O primeiro versículo da Bíblia é um testemunho da natureza triúna da Divindade, pois a palavra "Deus" traduz o substantivo hebraico Elohim. A palavra raiz "Eloh" significa literalmente "o Forte", e isso é evidenciado em que esse Forte criou o mundo, e tudo o que está nele, de modo que todos pertencem a Ele por direito de criação, 1 Coríntios 10.26.
Essa verdade acusa todo ser humano que não está vivendo em submissão à vontade de Deus. A terminação "-im" é a terminação plural das palavras hebraicas. E aqui é necessária uma explicação. Em português temos substantivos no singular, referindo-se a um, e no plural, referindo-se a dois ou mais. Mas a língua hebraica é diferente, pois tem três números: singular " um; dual " dois; e plural " três ou mais. Daí, a terminação plural desse substantivo se refere a Deus " o Forte " como um ser uniplural consistindo de três ou mais Personalidades.
O restante das Escrituras limita essa pluralidade só a três Pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito. Mas ao contrário dos tão chamados unitaristas (os trinitaristas são mais verdadeiramente unitaristas, pois cremos na Unidade de Deus, que não é incoerente com o Trinitarianismo, que sustentamos), as Escrituras começam com um testemunho da doutrina da Trindade, que é explicada posteriormente na Bíblia.
Imediatamente no começo das Escrituras vemos a soberania de Deus, Sua personalidade triúna, Seu direito de posse e Senhorio de toda a criação, Sua benevolência, e muitas outras coisas. Mais tarde Elohim é revelado como Jeová, que é Seu nome pessoal, e esse nome significa que Ele é o Deus que guarda alianças e se preocupa com Seu povo.
Todas as atitudes subseqüentes de Deus para com os homens manifestam Sua santidade imaculada, e conseqüentemente Sua justiça incontestável que deve e punirá todas as violações de Sua santa vontade.
 "Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniqüidade, nem contigo habitará o mal. Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade. Destruirás aqueles que falam a mentira [quer dizer os que falem contrário à Sua revelação]; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento". (Salmos 5.4-6)
A revelação que Deus faz de Si mesmo não só revela que Ele é Criador e Senhor, e que portanto todos os homens devem fidelidade e adoração a Ele, mas também revela Sua direção providencial de todas as coisas para o bem da criatura quando ela se submete à vontade de Deus.
A falha do homem em fazer isso é o que constitui a depravação humana, e conseqüentemente a condição perdida do homem, e assegura a todos os que assim agem que um dia eles serão julgados e condenados.
Nenhum texto revela melhor as operações providenciais de Deus para o bem de sua criatura mais elevada do que Romanos 8.28: "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto".
Mesmo que não houvesse outros fatores, só esse bastaria para condenar o homem à perdição eterna, não houvesse uma redenção feita para ele, pois sua descrença é apesar da " e contrária à " contínua bondade de Deus para com ele.
 Uma das principais, se não a principal, ênfase das Escrituras é que o Deus Triúno que guarda a aliança que Ele fez com o Seu povo realizou uma redenção por eles. A primeira comunicação disso foi dada enquanto o homem caído estava ainda no Jardim do Éden quando Deus predisse que a Semente da mulher derrotaria a semente da serpente, Gênesis 3.15.
Esse foi o propósito declarado da encarnação do Filho de Deus. "E dará à luz um filho, e chamarás o nome de JESUS [do hebraico Jehoshua significando Jeová é Salvador], porque ele salvará o seu povo dos seus pecados". (Mateus 1.21) "Bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos". (Mateus 20.28)
Todas as coisas revelam a personalidade graciosa de Deus, e devem ser reconhecidas como a revelação que Deus faz de Si mesmo, de outra maneira não podemos interpretar corretamente a Palavra de Deus.
Mas há ainda outra coisa que é parte da revelação que Deus deu, e que é, segundo, a revelação da impiedade, ou depravação humana. Esse é o ensino claro das Escrituras acerca do estado natural do homem desde o momento do nascimento.
O primeiro homem, que representava todos os que descenderiam dele, pecou, e assim trouxe um estado natural de pecaminosidade sobre todos, Romanos 5.12. Daí, a verdade de Romanos 3.23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". Isso é inegável, pois todos provam isso continuamente, como o salmista foi movido a escrever no Salmo 10.4-11.
O versículo 4 dessa passagem explica a aversão universal do homem a Deus até que ele tenha graciosamente se convertido: "Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não Deus". Aqui está, incidentalmente, a definição de Deus para a maldade. Não necessariamente a imoralidade, mas simplesmente uma aversão inata que move o homem natural a ter tão pouco a ver com Deus quanto possível. Portanto, ninguém pode com justiça interpretar as Escrituras enquanto nega a depravação total do homem.
Embora o homem continuamente negue sua impiedade, e tente justificá-la, sua vida porém é uma prova viva dessa impiedade.
Um leigo cristão certa vez disse que as pessoas que afirmarem não crer na depravação total, com certeza a praticam abertamente.
Mas quer o homem a reconheça ou não, as Escrituras continuamente revelam a pecaminosidade do homem. O homem natural ama o que Deus odeia, e odeia o que Deus ama, e não quer nada a ver com Deus, e isso é devido em grande parte ao fato de que Deus revela o que o homem não quer, em seu total egocentrismo, reconhecer " sua impiedade inata. Tragicamente, muitos professores aprovam os pecados dos pecadores quando tentam remover a doutrina da depravação total mediante suas interpretações da Bíblia.
Uma das verdades mais fundamentais é que a impiedade humana consiste na recusa do homem de conformar-se à Verdade de Deus. 1 João 3.4s declara que o "pecado é iniquidade"    . A Lei de Deus " que abrange muito mais do que os Dez Mandamentos, pois realmente inclui todas as Escrituras " é o padrão de tudo o que é certo e errado. As declarações de Romanos 4.15s deixam claro a abrangência dessa Lei: "Onde não há lei também não há transgressão".
E Romanos 5.13s: "O pecado não é imputado não havendo lei". Isso está bem claro. O pecado é só imputado ou declarado contra uma pessoa se ela violou a Lei Divina e se ela não a violou, não importa o que mais ela tenha feito, nenhum pecado é declarado contra ela.
O padrão para o que é certo e o que é errado é a Palavra de Deus, um padrão objetivo (fora do homem), e não as próprias idéias de uma pessoa do que é certo e errado, um padrão subjetivo (dentro do homem), como tantos falsamente o interpretam hoje.
O pecado é pecado quer o pecador pense que é pecado ou não.
E o que os pecadores pensam que é bom não é bom a menos que esteja à altura das exigências de Deus conforme mostram as Escrituras.
Essa é uma verdade tremendamente libertadora, pois elimina toda a falsa culpa, e uma verdade que honra maravilhosamente a Deus, pois revela a necessidade de um total conhecimento, e obediência, das Escrituras como o único fator determinante .
Muitos pregadores  violam Romanos 4.15 e 5.13 colocando falsa culpa, mediante pregações legalistas, sobre as pessoas às quais eles ministram. Isto é, eles formulam leis eclesiásticas para controlar os membros quanto o que podem crer e fazer quando essas leis não têm base na Palavra de Deus.
Esse tipo de pregação é bem popular entre pregadores e até mesmo entre o povo comum, pois agrada à soberba da vida em nos fazer pensar que temos guardado certas leis religiosas, e por isso merecemos a aprovação de Deus.
Mas é baseado em princípios errados de interpretação da Bíblia. E essa pregação legalista geralmente ignora o ensino de que somos aceitos totalmente pela graça, ou então o interpreta de modo incorreto.
Isso é totalmente contrário ao sistema da graça que ensina que se não somos aceitos totalmente pela graça, não somos então de modo algum aceitos diante de Deus.
Em seqüência, e em terceiro lugar, a revelação de Deus é pela graça sendo o único princípio sobre o qual o pecador se achega a Deus sem ser condenado. É somente nessa base que o homem tem alguma esperança, pois sem a graça de Deus o homem está sem esperança e destinado à perdição eterna.
As Escrituras revelam o seguinte sobre a graça:
(1) Ela vem só de Deus, 1 Pedro 5.10.
(2) Ela é totalmente aparte das obras humanas, Romanos 11.6. Não se pode misturar um com o outro, e a confiança num dos dois automaticamente elimina o outro.
(3) Ela foi trazida ao homem através da encarnação do Senhor, João 1.14.
(4) Ela começou na eternidade, tendo sido depositada em Cristo Jesus para todos os eleitos, 2 Timóteo 1.9-10; Efésios 1.3-6, e a sua aplicação é suficiente para sempre.
(5) Ela tanto salva quanto santifica, Tito 2.11-12, de modo que a partir do momento em que Deus começa a aplicá-la, aquele que a recebe jamais fica fora de seu poder que a tudo supera, Romanos 5.20-21.
 (6) Ela realmente entra em toda área da vida humana, 2 Coríntios 9.8, com exceção do juízo final. Não haverá graça ali, mas só pura justiça condenatória. Precisamos observar, e louvar a graça que é evidente em toda parte em nossas vidas.
 (7) As vitórias da graça triunfante terão um replay por toda a eternidade à medida que o estilo de vida de cada santo for mostrado a todos os outros para o louvor da gloriosa graça de Deus, Efésios 2.7; 1.3-6. Ninguém pode ser um obreiro aprovado e manejar bem a interpretação da Palavra de Deus sem manejar bem a graça de Deus.
Deus revelando a graça no fato de que Ele fez da fé o único meio de agradar a Ele, Hebreus 11.6, mas a fé é sempre uma manifestação da graça operacional, conforme nos diz Romanos 4.16. Onde há a fé genuína, vemos uma evidência da graça, pois só cremos pela graça, Atos 18.27s.
As Escrituras declaram que a fé não é uma capacidade natural de alguém, mas em vez disso é obtida de Deus, Efésios 2.8-9, sendo uma das muitas coisas que fazem parte da vida e piedade que Deus deu a Seu povo, 2 Pedro 1.1-4.
Em todo lugar em que o novo nascimento e a fé são mencionados juntos, os tempos dos verbos gregos mostram que o novo nascimento, que é obra exclusiva de Deus, vem antes da fé, e é realmente a causa dela, João 1.12-13; 1 Pedro 1.21-23; 1 João 5.1, e outros.
 É lógico como bíblico, pois logicamente a vida vem antes das atividades da vida. Um homem morto, quer morto física ou espiritualmente, só consegue fazer uma coisa, que é se decompor mais.
Pelo fato de que a graça não existe na natureza no homem, mas é um dom divino, Deus deve revelá-la ao homem antes que ele a veja e entenda. Sendo a graça de Deus um favor que não é merecido e é imerecido, é uma verdade que é diametralmente oposta ao orgulho e auto-suficiência inatos do homem, e por esse motivo ele resistirá a essa verdade até que a graça crucifique a carne.
As Escrituras muitas vezes mostram que a redenção graciosa de Deus não deixa espaço para glorificar a carne, Romanos 3.27; Efésios 2.9, mas dá toda glória a Deus, Efésios 1.6-7.
Portanto, ninguém pode com justiça interpretar a Palavra de Deus a menos que ele entenda o princípio da graça sobre o qual se baseia toda a bondade de Deus ao homem.
Em vez disso, ele enganará aqueles sobre os quais ele tem alguma influência espiritual, e esse é o motivo por que é tão importante entender e interpretar com justiça a graça de Deus.
E isso nos leva ainda a outra revelação que Deus deu, que é a quarta, a revelação da bondade de Deus aos homens. Todas as atitudes de Deus para com o homem " até que o homem as rejeite mediante rebelião " são caracterizadas por bondade.
Toda a criação foi estabelecida para manifestar bondade para a humanidade, e só experimentamos coisas ruins porque o homem faz muitas invenções nas obras de Deus. Nada de ruim vem de Deus, exceto aquilo que a pecaminosidade e a rebelião humana compelem Deus a enviar.
A evidência mais inicial da bondade spiritual de Deus para com o homem será totalmente mal compreendida, por causa da cegueira espiritual do homem que o pecado operou nele.
 "A benignidade de Deus te leva ao arrependimento". (Romanos 2.4) Mas o homem interpreta mal isso como tentativa de Deus de tirar os prazeres da vida, e torná-lo infeliz. Quando o homem rejeita a bondade de Deus, então a ira de Deus é revelada contra toda impiedade, versículos 4-6, pois é uma cegueira proposital às evidências universais da bondade de Deus, Romanos 1.18-20.
As Escrituras muitas vezes enfatizam a bondade de Deus que nos cerca completamente, Salmo 33.5: "A terra está cheia da bondade do SENHOR". Salmo 52.1:
"A bondade de Deus permanece continuamente". Nem é toda essa bondade apresentada como algo que é frustrantemente fora de nosso alcance, ou proibida para o nosso gozo, pois Deus "nos dá todas as coisas para delas gozarmos". (1 Timóteo 6.17)
 É uma paródia diabólica fazer de Deus um grande estraga-prazeres cósmico que está fazendo tudo em Seu poder para tornar o homem tão infeliz quanto possível.
Sim, às vezes pregadores ignorantes mediante sua pregação legalista dão a mesma impressão. Nada poderia ser mais longe da verdade.
Não há nada verdadeiramente bom que o mundo goze que Deus não tenha permitido a Seu povo também gozar, contanto que eles o façam dentro dos limites de segurança que Ele colocou ao redor deles. Deus só proíbe aquilo que é espiritualmente mortal, que só um imbecil completo poderia desejar.
Deus revelou Sua bondade para Sua criação de modo que pudéssemos ver o valor que Ele dá ao nosso amor, adoração e louvor. Ai de nós" Somos muitas vezes como animais vorazes que rosnam contra seus donos até mesmo enquanto comem daquilo que os seus donos lhes dão.
Ao mesmo tempo em que Deus derrama Sua bondade com tal abundância, muitas pessoas, inclusive santos professos, rosnam contra Ele, e O criticam dizendo que não têm mais e melhores coisas.
 A ingratidão é uma evidência de depravação, Romanos 1.21-22: "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".
Deus revelou muitas coisas em Sua Palavra, e essas foram reveladas "para que cumpramos todas as palavras desta lei". (Deuteronômio 29.29) Então a Palavra de Deus é lei, não uma mera opinião ou sugestão, e ninguém pode manejar bem a interpretação das Escrituras se não começar reconhecendo e se submetendo à Palavra de Deus que é tanto completa quanto inerrante.

segundo capitulo acima
Republicado em 22/08/2014