quarta-feira, 29 de abril de 2015

INLUSTRAÇÃO A Nota de 100 Reais


A NOTA DE 100 REAIS





Um irmão palestrante certa vez começou seu discurso, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele olhando para assistência perguntou:
- Quem de vocês quer está nota de R$ 100,00?
Todos ergueram a mão… Então ele disse:
- Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer uma coisa com esta nota.
Então, ele amassou totalmente a nota com suas mãos, ao que a assistência ficou olhando meio sem saber o que estava acontecendo, o irmão ao terminar de amassar a nota de Dinheiro, perguntou outra vez:
- Quem ainda quer esta nota?
Ao que Todos continuaram com suas mãos erguidas, ao que ele continuou:
- E se eu fizer isso???
Deixou a nota cair ao chão, começou a pisá-la e esfregá-la com seu pé deixando-a suja. Depois, pegou a nota e agora já imunda e amassada, perguntou:
- E agora?
A Assistência meio que achando engraçado o que o irmão estava fazendo, continuaram levantando suas mão em sinal que ainda gostariam de ganhar aquela nota de R$ 100,00. O irmão palestrante pegou a nota e fez um pequeno rasgo. E fez sua ultima pergunta?
- Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?
Mesmo com a nota de R$ 100,00 toda amassada, pisada, suja e rasgada, todas as mãos voltaram a se erguer.
O palestrante voltou-se para a plateia e disse que explicaria o porque daquela surra que deu na nota de Dinheiro:
- Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuarão a querer esta nota, porque vocês sabem, que depois de tudo o que aconteceu, ela não perdeu o seu valor.


PARA MEDITAR:
Esta situação também acontece conosco… Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados, humilhados, machucados e acabamos nos sentindo sem importância.
MAS, NÃO IMPORTA, JAMAIS PERDEREMOS O NOSSO VALOR DIANTE DE JEOVÁ E DE SEU FILHO, O SENHOR JESUS!
Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, doentes ou Saudáveis, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa!
Nada disso altera a IMPORTÂNCIA QUE TEMOS! O preço que tem nossas vidas, não é pelo que APARENTAMOS SER, mas pelo que sabemos e nos ESFORÇAMOS EM FAZER.
O VALOR DE NOSSA VIDAS TEM UM PREÇO QUE MOSTRA O QUANTO SOMOS VALIOSOS, A NOSSA VIDA TEM O VALOR DO SANGUE DO FILHO DE DEUS!
Então, NUNCA SE SINTA DESVALORIZADO, lembre-se que:
"Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna." — (João 3:16)

Publicada por IR Luiz

domingo, 19 de abril de 2015

OITO PECADOS CAPITAIS

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 OITO PECADOS CAPITAIS



os pecados capitais   ou merecedores de condenação — são apenas sete: arrogância (ou orgulho), inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Esta lista, que já foi modificada algumas vezes, tem inspirado autores em todo o mundo a escrever livros. E não são poucas as editoras que, atualmente, publicam obras sobre o assunto.

No século IV, os pecados capitais eram: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, vaidade e orgulho (nos lugares de preguiça e inveja constavam então vaidade e orgulho). Mas o romanismo do fim do século VI apresentou uma nova lista, nesta ordem: orgulho, inveja, ira, melancolia, avareza, gula e luxúria — desapareceram a soberba e a vaidade; a melancolia entrou no lugar da preguiça; e a inveja foi acrescentada. Desde o século XVII, aceita-se a relação citada no primeiro parágrafo.

Embora os sete pecados tidos como capitais sejam de fato nocivos à alma, o romanismo ignora outras listas mais completas das Escrituras e omite pecados igualmente graves, dignos de condenação, como a heresia, a idolatria e a feitiçaria (Gl 5.19-21; Rm 1.18-32; 1 Co 6.10).

Neste artigo, discorrerei sobre a lista de oito pecados capitais contidos em Apocalipse 21.8:

Oitavo: MENTIRA. A palavra pseudes (gr.) significa “mentiroso, falso”, ou, em português, “pseudo”, prefixo que denota falsidade. Por exemplo: pseudoverdadeiro, pseudoinspirado, pseudocristão, etc. Mas o crente renascido deve deixar a mentira (Cl 3.9). Paulo, quando escreveu à igreja de Éfeso, admoestou os cristãos a buscarem a verdade: “Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo... deixai a mentira, e falai a verdade...” (Ef 4.15,25).

Sétimo: IDOLATRIA. O vocábulo “idólatra”traduz um amor excessivo, uma paixão exagerada, a um ídolo (gr. ou “aquilo que é visto”). Pode um crente tornar-se idólatra? Ora, para quem Paulo escreveu: “Não vos façais, pois, idólatras”? Aos crentes de Corinto (1 Co 10.7). Da mesma forma, João disse: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 Jo 5.21).

Como se vê, o cristão pode vir a praticar os atos que ele mais condena. Mas, como um cristão pode se tornar idólatra? Quando se põe a amar uma pessoa ou coisa mais do que ao Senhor (Mt 10.37; 1 Jo 2.15-17). O amor ao dinheiro ou a avareza é, à luz da Palavra de Deus, uma forma de idolatria (1 Tm 6.10; Ef 5.5).

Sexto: FEITIÇARIAO termo “feiticeiro”  também é vasto em sua aplicação. Pode envolver o manuseio de drogas e poções, embora o seu sentido usual e comum esteja associado a práticas como feitiços, encantos, necromancia, espiritismo, uso de rituais mágicos, bruxaria, evocação de espíritos, emprego de diversas formas de adivinhação, uso de amuletos e talismãs, etc.

Existe feitiçaria no meio evangélico? Ou será que levar uma rosa para casa, a fim de absorver os maus fluidos, e depois depositá-la no altar da igreja para ser queimada, com o intuito de supostamente destruir as obras satânicas, não é uma forma de feitiçaria? E o que dizer do uso de arruda, sal e copos com água como meios de alcançar uma bênção?! Essas práticas são comuns em algumas igrejas consideradas evangélicas.

O evangelho de Cristo é simples (2 Co 11.3). A pregação das boas novas é poder de Deus para a salvação do pecador (Rm 1.16); e a oração da fé, feita por um justo, é o suficiente para que o Senhor aja (Tg 5.15,16). Não há necessidade de se recorrer a práticas estranhas para o recebimento das bênçãos do alto (Tg 1.15-17).

Quinto: FORNICAÇÃO. Fornicário , no texto em apreço  “homem que se vicia em fornicação ou prostituição”), é um termo que possui significação vasta e aplicação abrangente; implica permanência numa vida de imoralidade e maus pensamentos, além de prática continuada e sem arrependimento do sexo ilícito e de outros pecados contra o corpo.

A relação sexual, dentro do casamento, é algo puro diante de Deus (Hb 13.4). Fora dele, constitui-se pecado contra o corpo (1Co 6.19,20; 7.9). Há também pecados praticados dentro do matrimônio. Embora Deus tenha estabelecido a maneira lícita para um casal ter prazer, muitos têm abandonado o que a Bíblia chama de “uso natural” (Rm 1.26,27).

É importante ressaltar, ainda, que o ato de cobiçar e desejar possuir alguém proibido já se constitui um tipo de fornicação, a psicológica (Mt 5.28; 15.19). O crente deve desviar os seus olhos do mal (Jó 1.1; Mt 6.22,23), haja vista ser através do olhar persistente que nasce a cobiça (Gn 3.6; Js 7.21).

Quarto: HOMICÍDIONa passagem em apreço (Ap 21.8), o termo  “homicida, assassino”. Quem comete um homicídio doloso e qualificado, com a intenção de matar, se julgado e condenado, pode ser submetido à prisão perpétua ou até à pena de morte, de acordo com o código penal vigente em seu país. Mas, qual é a pena para quem mata espiritualmente alguém e não se arrepende?

João, o apóstolo do amor — e também da certeza —, declarou: “Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanecente nele a vida eterna” (1 Jo 3.15).

Por conseguinte, o cristão que pratica o homicídio espiritual está sujeito à pena capital do sofrimento eterno constante do Código Divino (Mt 5.22), a não ser que recorra, a tempo, ao supremo Advogado (1 Jo 2.1; Pv 28.13).

Terceiro: ABOMINAÇÃO. O termo “abominável” (repugnante, detestável, odioso (lit. “que faz alguém se afastar como que de um mau cheiro”); está associado a idolatria, impureza e mentira (Ap 21.27). Paulo descreveu assim os abomináveis: “Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis [gr. bdeluktos], e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (Tt 1.16).

Abominável é aquela pessoa que não vive o que prega, haja vista possuir um coração dividido e desobedecer aos mandamentos de Cristo. O que torna um crente praticante desse pecado capital? A mornidão espiritual: “... porque és morno... vomitar-te-ei da minha boca” (Ap 3.14-16). Por isso, o servo fiel deve vencer a indiferença, a inconstância e a desobediência, e entregar-se integralmente ao Senhor (1 Rs 18.21; Mt 6.24).

Segundo: INCREDULIDADE. O adjetivo no texto em análise, significa “incrédulo, infiel, descrente, cético” (1 Co 6.6; 7.12-15; 2 Co 4.4; 6.15; 1 Tm 5.8). A incredulidade se torna um pecado capital quando não reconhecida nem combatida por seu portador (Mt 17.17; Mc 9.24; Lc 17.5). Orações como “Acrescenta-nos a fé” e “Ajuda a minha incredulidade”, se feitas com sinceridade, agradam a Deus.

Entretanto, a permanência na incredulidade foi a causa de a maioria do povo israelita, oriundo do Egito, não ter entrado em Canaã (Hb 3.15-19), bem como a razão de Jesus não ter operado muitos prodígios em certos lugares (Mt 13.54-58). Não crer em Deus ou duvidar das suas obras — como um estado contínuo, e não como um ato isolado — significa fazê-lo mentiroso (1 Jo 5.10) e afastar-se definitivamente dEle (Hb 11.6). Não é de se admirar que a parte dos incrédulos contumazes seja no lago de fogo (Mc 16.16b; Jo 3.36).

Primeiro: TIMIDEZ. Não se assuste. A timidez digna de condenação, segundo a Escritura, não é aquele acanhamento natural, verificável em pessoas introvertidas. A palavra “tímido” , empregada na passagem acima, implica, pelo menos, duas atitudes negativas: vergonha de ser reconhecido como cristão e medo de testemunhar.

Quem tem vergonha de ser cristão, a ponto de esconder a sua Bíblia, jamais terá ousadia para pregar a Palavra de Deus (At 4.31). Pedro, depois de se converter, nunca mais se mostrou covarde (Lc 22.32; At 2.14; 4.8-20). A timidez capital é aquela que impede o crente de anunciar o evangelho (1 Co 9.16), bem como de “brilhar” diante dos homens (Mt 5.14-16). Acerca disso, Jesus nos adverte: “... qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10.33).

Para quem ler este  artigo e  for  verdadeiramente crete se  examine pois esquecer de  pagar o que deve ou faz  que esqueceu também é um dos  pecados  capitais pense  nisso.

Amém?
postado por   ir luiz.

Fonte  pr. Ciro Sanches Zibordi


sábado, 18 de abril de 2015

Acumulem tesouros nos céus, com generosidade e sacrifício




Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. (Mateus 6:19-21)
Vocês receberam de graça; dêem também de graça. (Mateus 10:8)
Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito. Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas? E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?
(Lucas 16:10-12)
Quanto mais generoso você for neste mundo e mais sacrificial fizer, maior será sua alegria no céu. Pelo fato de no amar e ordenar que priorizemos nossa alegria eterna no céu, Jesus exige desapego radical ao dinheiro e generosidade radical, principalmente para com os pobres.
O SACRIFÍCIO É MEDIDO PELO TAMANHO DA GENEROSIDADEQuando digo “quanto mais generoso você for neste mundo e mais sacrifícios fizer”, refiro-me ao que Jesus disse a respeito da oferta da viúva. Esta é a história:
Jesus sentou-se em frente do lugar onde eram colocadas as contribuições, e observava a multidão colocando o dinheiro nas caixas de ofertas. Muitos ricos lançavam ali grandes quantias. Então, uma viúva pobre chegou-se e colocou duas pequeninas moedas de cobre, de muito pouco valor. Chamando a si os seus discípulos, Jesus declarou: “Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou na caixa de ofertas mais do que todos os outros. Todos deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver”. (Marcos 12.41-44)
A moral da história é que o valor da oferta é medido pelo tamanho do sacrifício, e não pelo tamanho da generosidade. A viúva colocou “mais” que todos, Jesus disse. Não em quantidade, mas em sacrifício, porque o sacrifício é a melhor medida para saber onde seu coração está. Se você for rico e sua oferta for grande, muita coisa ainda lhe sobrará, e seu coração poderá facilmente apoiar-se nessa sobra. No entanto, se você se sacrificar por Jesus e pouco lhe sobrar, seu coração terá muito menos em que se apoiar. Esse coração estará mais propenso a apoiar-se na esperança do céu. Estará mais propenso a depender de Jesus que do dinheiro.
POR QUE TANTA PREOCUPAÇÃO COM DINHEIRO E BENS MATERIAIS?É maravilhoso observar como Jesus considera o dinheiro e o que fazemos com ele. Randy Alcorn reconhece que “15% de tudo que Cristo disse se relaciona com esse assunto, mais do que todos os seus ensinamentos acerca do céu e do inferno”. Reflita nestas frases de Jesus acerca do dinheiro e de assuntos relacionados ao estilo de vida:
“Falta-lhe uma coisa”, disse ele. “Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me”. (Marcos 10.21)
“Bem-aventurados vocês os pobres, pois a vocês pertence o Reino de Deus. […] Mas ai de vocês, os ricos, pois já receberam sua consolação. (Lucas 6:20,24)
Qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo. (Lucas 14.33)
É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus. (Lucas 18.25)
A vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens. (Lucas 12.15)
Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. (Mateus 6.33)
Vendam o que têm e dêem esmolas. Façam para vocês bolsas que não se gastem com o tempo. (Lucas 12.33)
Zaqueu levantou-se e disse ao Senhor: “Olha, Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais”.
Jesus lhe disse: “Hoje houve salvação nesta casa!”. (Lucas 19.8,9)
O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo. (Mateus 13.44)
[Jesus] viu também uma viúva pobre colocar duas pequeninas moedas de cobre. E disse: “Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou mais do que todos os outros. (Lucas 21.2,3)
Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?”Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus”. (Lucas 12.20,21)
As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça. […] Siga-me. (Lucas 9.58,59)
Por que Jesus se preocupa tanto com o que fazemos com o dinheiro? O motivo, ao que me parece, é o princípio formulado por ele mesmo: “… onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” ( Mateus 6.21; v. Lucas 13.34). O dinheiro é importante porque a maneira em que lidamos com ele indica onde nosso coração está ou para onde nossa adoração é dirigida. Quando o coração se apega a alguma coisa, ele a valoriza, estima e ama. Isso se chama “adoração”.
NÃO PODEMOS SERVIR A DOIS SENHORES: A DEUS E AO DINHEIROJesus adverte: “Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mateus 6.24). Aqui, a ideia de “servir” é peculiar. Relaciona-se mais com a adoração que com a prestação de serviço. Jesus declara: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”. Como servimos ao dinheiro?
A resposta não é: servindo serviço ao dinheiro, nem prestando ajuda ao dinheiro ou atendendo às necessidades do dinheiro. A resposta é o oposto: servir ao dinheiro significa esperar que ele lhe preste serviço, lhe proporcione ajuda e atenda às suas necessidades. Servir ao dinheiro significa planejar, sonhar, usar estratégias e manobras para priorizar a riqueza e o que o dinheiro pode proporcionar. O dinheiro é o doador e o benfeitor nessa relação entre servo e senhor. Não podemos fazer nada de útil ao dinheiro. Queremos dinheiro para que ele nos seja útil.
E Jesus diz: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”. O significado de “servir” seria hipoteticamente o mesmo, tanto em relação a Deus quanto ao dinheiro. Portanto, o mandamento de Jesus para servir a Deus não tem o sentido de prestar-lhe serviço ou ajuda. Tem o sentido oposto. Esperamos que Deus seja nosso auxílio, nosso benfeitor e tesouro. Servi-lo significa planejar, sonhar, usar de estratégias e manobras para elevar ao máximo nossa alegria em Deus e no que ele promete ser para nós. Assim, Deus, não o dinheiro, passa a ser o doador e o benfeitor nesse relacionamento entre servo e senhor. Não atendemos às necessidades de Deus (ele não tem nenhuma). O que esperamos é que Deus atenda às nossas.
O dinheiro é um assunto crucial para Jesus porque ao longo do tempo, em todas as culturas e em todas as eras, ele substituiu a Deus como o tesouro de nosso coração e se transforma em objeto de nossa adoração. Transforma-se em grande ameaça à nossa obediência ao primeiro e ao ultimo dos Dez Mandamentos: “Não terás outros deuses além de mim” (Êxodo 20.3) e “Não cobiçarás” (v. 17). O dinheiro representa todas as coisas materiais, bem como segurança e os prazeres que ele pode comprar. Representa o grande substituto de Deus em nosso coração. É por isso que a maneira em que lidamos com o dinheiro é tão importante para Jesus.
O EGOÍSMO SEPARA-NOS DO CÉU, E O SACRIFÍCIO INTENSIFICA NOSSA ALEGRIA NELERetornemos ao ponto principal do primeiro parágrafo deste capítulo: quanto mais generoso você for neste mundo e mais sacrifícios fizer, maior será sua alegria no céu. Duas coisas foram ditas aqui. Primeira: o egoísmo mantém-nos afastados do céu. Segunda: há gradações de recompensa no céu, ou seja, gradações de alegria, dependendo da gradação de nossa generosidade e de nossos sacrifícios neste mundo. As duas afirmações são controvertidas, mas, em razão do que vimos nos capítulos anteriores, não deveriam nos surpreender. No próximo capítulo, analisarei uma por vez, a fim de esclarecer as palavras de Jesus.
 Reflita
  • O que o exemplo da viúva narrado em Lucas 16.10-12 nos ensina sobre o valor do sacrifício?
  • Segundo o autor, qual seria uma razão pela qual Jesus falou tanto em dinheiro?
  • O que significa, na prática, “servir ao Dinheiro”?
  • De que forma o grau do sacrifício e generosidade tem impactos para a eternidade?
  • Reflita: seu casamento, sua família, seu trabalho e ministério tem revelado quem é alvo da sua adoração?
 Livro “O QUE JESUS ESPERA DE SEUS SEGUIDORES”  
Postado por ir luiz